quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Jonas o profeta do peixe

Então estes homens se encheram de grande temor, e disseram-lhe: Por que fizeste tu isto? Pois sabiam os homens que fugia da presença do SENHOR, porque ele lho tinha declarado. E disseram-lhe: Que te faremos nós, para que o mar se nos acalme? Porque o mar ia se tornando cada vez mais tempestuoso. E ele lhes disse: Levantai-me, e lançai-me ao mar, e o mar se vos aquietará; porque eu sei que por minha causa vos sobreveio esta grande tempestade. Entretanto, os homens remavam, para fazer voltar o navio à terra, mas não podiam, porquanto o mar se ia embravecendo cada vez mais contra eles. Então clamaram ao SENHOR, e disseram: Ah, SENHOR! Nós te rogamos, que não pereçamos por causa da alma deste homem, e que não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, SENHOR, fizeste como te aprouve. E levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar, e cessou o mar da sua fúria. Temeram, pois, estes homens ao SENHOR com grande temor; e ofereceram sacrifício ao SENHOR, e fizeram votos. Preparou, pois, o SENHOR um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe. Jonas 1:10-17 No tempo de Eliseu, durante o reinado de Joás, um dos bons reis de Judá, havia um outro profeta muito conhecido (II Reis 14:25). Não é conhecido por algum milagre que tenha feito, nem por uma grande mensagem que tenha pregado ou por tomar alguma posição firme por Deus, mas por um trabalho milagroso que Deus fez nele e para ele, apesar de sua desobediência. Seu nome era Jonas. Freqüentemente, não é conhecido que Jonas era um contemporâneo de Eliseu, mas II Reis 14:25 nos ensinaria isto. Deus disse a Jonas que fosse a uma cidade muito grande e pecaminosa, Níneve, e pregasse-lhes destruição a eles por causa do pecado deles. Jonas não queria ir porque era um Judeu que se considerava auto-justo e os Ninivitas eram gentios pecadores. Jonas fugiu de Deus, comprou uma passagem e embarcou em um navio para Társis. Deus enviou um grande temporal e os marinheiros ficaram com muito medo, pois parecia que o navio seria quebrado em pedaços. Quando lhes disseram que lançassem Jonas ao mar, porque Deus havia mandado a tempestade por sua causa, relutantemente o fizeram. A tempestade cessou, e os marinheiros creram em Deus e o adoraram. Deus havia preparado um grande peixe para essa ocasião, e ele engoliu Jonas. Depois de três dias no ventre da baleia, Jonas foi vomitado em terra seca. Correu para Níneve e começou a pregar: "daqui a quarenta dias, Deus destruirá esta cidade". Quando o povo de Níneve ouviu isso, arrependeu-se de seus pecados e Deus os poupou por algum tempo. Imaginaria que um pregador se alegraria ao ver sua mensagem tão aproveitada, mas nesse caso, Jonas não se alegrou. Quando Jonas viu a misericórdia de Deus em relação a Níneve, ficou irado. Sentiu que Deus o havia decepcionado, mostrando misericórdia por um povo pecadora e condenado, mas Deus, por meio de uma lição pela aboboreira, ensinou-lhe sobre Sua bondade e misericórdia. Jesus verificou pessoalmente a história de Jonas sendo engolido pela baleia e disse que isso é um sinal enviado por Deus de Sua própria morte, sepultamento e ressurreição (Mateus 12:39-41). Qualquer pessoa que nega o estória de Jonas, na verdade, nega a veracidade de Jesus Cristo.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Eliseu o profeta com a porção dobrada

Sucedeu que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim. 2 Reis 2:9 Durante os últimos dias do serviço de Elias a Deus, ele ungiu um jovem chamado Eliseu. Eliseu era responsável pelos servos de seu pai, onde estavam arando com doze parelhas de boi. Eliseu estava arando com os dois últimos, quando Elias passou e lançou sua capa sobre ele. Primeiro, Eliseu quis preparar uma despedida, mas arrependeu-se desse erro. Matou e ferveu os bois com seus couraças como sacrifício a Deus e seguiu Elias. Não se ouve mais nada sobre ele, até o fim do ministério de Elias. Foi um servo calmo e obediente e, aparentemente, contente por ser apenas isso. Antes de Elias ser levado pelo redemoinho, deu a Eliseu o privilégio de fazer um pedido. Elizeu pediu por uma porção dobrada do espírito de Elias. Isso lhe foi concedido. Quando Elias foi levado, sua capa caiu de volta a Eliseu. Ele o tomou e, imediatamente, partiu para um ministério que foi duas vezes maior que o de Elias, pelo menos em relação ao número de milagres realizados por ele. Seu primeiro milagre foi a reprodução do último milagre de Elias, partindo as águas do Jordão. Durante toda sua vida foi um homem como Elias, obedeceu ao Senhor e falou duramente contra o pecado até nos maiores homens, incluindo o rei de Judá, Jeosafá. Quando Naamã, o leproso, veio até Eliseu em busca da cura, Eliseu deu toda glória ao Senhor, recusando-se a exaltar a pessoa de Naamã. Quando seu servo Geazi violou esse princípio, ele proclamou a lepra de Naamã sobre ele. O último milagre de Eliseu foi realizado através de seus ossos, depois de sua morte. Isso completou um total de quatorze milagres, exatamente duas vezes maior do que o numero realizados por Elias.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Elias, o profeta de Deus e destruidor de profetas de Baal

E sucedeu que, vendo Acabe a Elias, disse-lhe: És tu o perturbador de Israel? Então disse ele: Eu não tenho perturbado a Israel, mas tu e a casa de teu pai, porque deixastes os mandamentos do SENHOR, e seguistes a Baalim. Agora, pois, manda reunir-se a mim todo o Israel no monte Carmelo; como também os quatrocentos e cinqüenta profetas de Baal, e os quatrocentos profetas de Asera, que comem da mesa de Jezabel. Então Acabe convocou todos os filhos de Israel; e reuniu os profetas no monte Carmelo. Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu. Então disse Elias ao povo: Só eu fiquei por profeta do SENHOR, e os profetas de Baal são quatrocentos e cinqüenta homens. 1 Reis 18:17-22 No início do reinado de Acabe sobre Israel, havia um homem de Deus, um profeta cujo nome era Elias, e que entrou em cena violentamente. Sua vida era marcada especialmente por duas qualidades: primeiro por sua obediência a Deus em situações estranhas e penosas e, depois, por sua coragem em face às adversidades. O primeiro anúncio que vemos Elias fazendo é que não choveria durante três anos e meio. Em seguida, em obediência a Deus, ele partiu e escondeu-se nas proximidades de um riacho, em Querite. Dirigiu-se para lá sem nenhuma provisão, pois Deus havia prometido que corvos levar-lhe-iam carne e pão duas vezes por dia, que fizeram, e tomava da água do riacho. Depois disso, o riacho secou e Deus o enviou a Sarepta, à casa de uma pobre viúva que estava para morrer de fome. Ela estava juntando gravetos para preparar sua última refeição e azeite que tinha, para se e seu filho. Deus, através de Elias, ordenou que primeiramente fizesse um pequeno bolo a Elias. Isso, sem dúvida, pareceu estranho, mas muitas vezes Deus realiza ações de maneiras estranhas. Ela foi obediente pela fé e Deus a abençoou. Conseqüentemente, houve sempre um pouco de farinha no barril e azeite na botija até que a estiagem de três anos e meio terminou. No fim do período de três anos e meio, Elias, através da palavra de Deus, teve Acabe reunir todo o povo de Israel, como também os profetas de Baal e os profetas de Asera, totalizando 850 homens, no monte Carmelo. Lá, Elias confirmou Deus, através de um milagre, e em seguida matou todos os falsos profetas. Depois disso, Deus mandou chuva sobre Israel. Após essa grande vitória sobre Acabe, você esperaria que Elias fosse excepcionalmente forte, mas o vemos esconder-se de medo perante Jezabel. Quando Deus finalizou seu plano com Elias, levou-o para o céu, ainda vivo, em um redemoinho, numa carruagem de fogo. Eliseu observou Elias sendo levado, pois Deus estava preparando Eliseu para ocupar seu posto.

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Acabe e Jezabel os reis idolatras

E Acabe, filho de Onri, começou a reinar sobre Israel no ano trigésimo oitavo de Asa, rei de Judá; e reinou Acabe, filho de Onri, sobre Israel, em Samaria, vinte e dois anos. E fez Acabe, filho de Onri, o que era mau aos olhos do SENHOR, mais do que todos os que foram antes dele. E sucedeu que (como se fora pouco andar nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate) ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi e serviu a Baal, e o adorou. E levantou um altar a Baal, na casa de Baal que edificara em Samaria. Também Acabe fez um ídolo; de modo que Acabe fez muito mais para irritar ao SENHOR Deus de Israel, do que todos os reis de Israel que foram antes dele. Em seus dias Hiel, o betelita, edificou a Jericó; em Abirão, seu primogênito, a fundou, e em Segube, seu filho menor, pôs as suas portas; conforme a palavra do SENHOR, que falara pelo ministério de Josué, filho de Num. I Reis 16: 29-34 Depois da época dos juízes, devido à insistência de Israel, Deus deu ao povo reis que o governassem. Saul foi o primeiro, Davi e Salomão seguiram-no, depois seus filhos, netos, etc. Entre esses reis havia bons homens que temiam a Deus, mas havia também homens perversos que preferiam menosprezar os planos de Deus e fazer tudo conforme lhes agradasse. Entre os reis perversos havia um homem chamado Acabe. Sua esposa Jezabel era até mais maligna que ele. Era muito dissentânea e totalmente sem escrúpulos, além de ser também uma idólatra. Acabe desejava comprar uma vinha de um homem chamado Nabote, porque ficava perto de sua casa; no entanto, Nabote recusou-se a vendê-la, pois era a herança de seu Deus na terra. Ao invés de respeitar a justa decisão de Nabote, Acabe fez birra. Sendo assim, sua esposa má, Jezabel, escreveu cartas para os anciãos da cidade de Nabote, acusando-o falsamente. Como planejado, isso resultou na morte de Nabote por apedrejamento. Quando o perverso Acabe foi tomar posse da vinha de Nabote, encontrou-se com Elias, o profeta de Deus, que lhe disse que sua maldade resultaria na morte de sua família, incluindo uma morte terrível para sua esposa Jezabel (I Reis 21:23-26). Acabe ficou muito arrependido de seu pecado. Por causa do seu humilde arrependimento, Deus protelou a sua sentença. Estavam para começar os dias de seu filho Jeosafá (I Reis 21:29). Pode-se ler sobre a execução de seu julgamento em II Reis 9:22-26. Obviamente Acabe teve uma morte violenta e os cães lamberam seu sangue (II Reis 22: 34-38). O julgamento contra a terrível Jezabel cumpriu-se em II Reis 9:30-37. Quando você lê sobre essas mortes terríveis, você deve ser advertido que quando uma pessoa é má e idólatra, embora possa ser bem sucedida por um período, o dia do julgamento de Deus chegará. "Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no espírito, do espírito ceifará a vida eterna". (Gálatas 6:7 e 8)

sábado, 19 de janeiro de 2013

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Salomão, o homem mais sábio da humanidade

E Salomão se aparentou com Faraó, rei do Egito; e tomou a filha de Faraó, e a trouxe à cidade de Davi, até que acabasse de edificar a sua casa, e a casa do SENHOR, e a muralha de Jerusalém em redor. Entretanto, o povo sacrificava sobre os altos; porque até àqueles dias ainda não se havia edificado casa ao nome do SENHOR. E Salomão amava ao SENHOR, andando nos estatutos de Davi seu pai; somente que nos altos sacrificava, e queimava incenso. 1 Reis 3:1-3 Um dos mais poderosos e brilhantes reis que o mundo já conheceu foi o rei Salomão, de Israel. Começou a governar por volta de 1015 anos antes do nascimento de Cristo. Descobertas sobre o esplendor de seu reinado ainda vêm sendo feitas. Duas coisas básicas devem ser salientadas sobre o rei Salomão. A sua sabedoria e sua riqueza. No texto de nossa lição, quando Salomão orou perante Deus, pediu somente uma coisa: sabedoria para governar o povo de Deus corretamente. Isso agradou a Deus, e Deus lhe deu não só a maior sabedoria que um homem mortal pode ter, como também a maior riqueza. Um grande exemplo de sua sabedoria pôde ser presenciado quando duas mulheres vieram perante ele, desejando a mesma criança. Salomão disse: "Peguem uma espada, dividam-na, e dêem metade para cada uma". Uma mulher concordou, mas a outra disse: "não, dêem-na a ela". Salomão sabia que a verdadeira mãe era aquela que havia defendido o bebê e entregou-o a ela. A riqueza de Salomão é uma das maravilhas do mundo. Possuía minas de ouro, prata e cobre. Construiu o templo grandioso de Deus em Jerusalém. Até mesmo seus servos viviam no luxo. A grande rainha de Sabá fez uma grande viagem para observar esse homem rico e verificar se as coisas inacreditáveis que havia ouvido eram verdadeiras. Quando viu tudo, seu comentário dela era de que nem a metade foi lhe contada. Salomão, entretanto, era um homem mundano. Servia ao Senhor, mas também, a outros deuses. Isso era feito, provavelmente, para promover sua popularidade e para agradar suas esposas gentis. Salomão teve 500 mulheres israelitas, além de suas 500 esposas e concubinas de outras nações. Sabemos que isso é pecaminoso e muito desagradável a Deus. Podemos então perguntar por que Deus serviu-se desse homem, a ponto dele escrever três livros da Bíblia: Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão. Certamente Deus fez isso dessa maneira a fim de que Salomão pudesse, depois de vivenciar tais coisas, escrever como escreveu, que sabedoria, riqueza e o mundo são apenas vaidade. (Eclesiastes 1:2 e 12:13 e 14)

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Absalão, um dos castigos de Deus para o rei Davi

E o SENHOR enviou Natã a Davi; e, apresentando-se ele a Davi, disse-lhe: Havia numa cidade dois homens, um rico e outro pobre. O rico possuía muitíssimas ovelhas e vacas. Mas o pobre não tinha coisa nenhuma, senão uma pequena cordeira que comprara e criara; e ela tinha crescido com ele e com seus filhos; do seu bocado comia, e do seu copo bebia, e dormia em seu regaço, e a tinha como filha. E, vindo um viajante ao homem rico, deixou este de tomar das suas ovelhas e das suas vacas para assar para o viajante que viera a ele; e tomou a cordeira do homem pobre, e a preparou para o homem que viera a ele. Então o furor de Davi se acendeu em grande maneira contra aquele homem, e disse a Natã: Vive o SENHOR, que digno de morte é o homem que fez isso. E pela cordeira tornará a dar o quadruplicado, porque fez tal coisa, e porque não se compadeceu. Então disse Natã a Davi: Tu és este homem. Assim diz o SENHOR Deus de Israel: Eu te ungi rei sobre Israel, e eu te livrei das mãos de Saul; E te dei a casa de teu senhor, e as mulheres de teu senhor em teu seio, e também te dei a casa de Israel e de Judá, e, se isto é pouco, mais te acrescentaria tais e tais coisas. Porque, pois, desprezaste a palavra do SENHOR, fazendo o mal diante de seus olhos? A Urias, o heteu, feriste à espada, e a sua mulher tomaste por tua mulher; e a ele mataste com a espada dos filhos de Amom. Agora, pois, não se apartará a espada jamais da tua casa, porquanto me desprezaste, e tomaste a mulher de Urias, o heteu, para ser tua mulher. 2 Samuel 12:1-10 Davi teve setenta filhos. O favorito entre eles era um belo jovem chamado Absalão. Absalão tinha cabelo bonito e longo, do qual sentia muito orgulho. Cortava-o e pesava-o todo ano. Absalão tinha uma irmã formosa chamada Tamar. Amnom, meio irmão de Absalão, amava-a, mas, quando tentou seduzi-la para o pecado, ela não aceitou, e então a forçou. Como esse ato pecaminoso deve ter ferido o coração do rei. Mas lembre-se de que o profeta tinha dito que tristezas cairiam sobre ele por causa de seu pecado. Para piorar a tragédia, Absalão odiava Amnom e organizou um plano para assassiná-lo. Nunca falou a Amnom sobre seu pecado, simplesmente o matou. Depois, partiu e permaneceu distante por três anos e o coração de Davi ansiava por Absalão. Absalão era um homem orgulhoso, seu coração tinha se voltado para o mal e não nutria nenhum amor por seu pai. Preferia sair para roubar os corações do povo de Israel e fomentar insurreições contra o rei. Sugeria que seu pai era um juiz injusto e que, se ele (Absalão) fosse rei, seria sempre justo. Enviou espiões para anunciar que era o rei de todas as tribos de Israel. Organizou-se uma forte conspiração, e então o rei Davi foi forçado a deixar o palácio e Absalão foi e desonrou sua casa. Em meio a tudo isso, o coração de Davi ansiava por Absalão. Foi necessário que os exércitos de Davi saíssem e lutassem por seu rei contra seu próprio filho. Davi ordenou a Joabe, o chefe de todo o seu exército, que lidasse amavelmente com Absalão. Os servos de Davi, no entanto, não tiveram que conquistar Absalão, porque Deus conduziu sua mula para que fosse enforcado em um grande carvalho. Joabe matou-o então, enterrou-o e enviou um comunicado ao rei. O coração de Davi ficou extremamente angustiado e ele chorou muito por seu desobediente filho. Deve ter se lembrado de seu próprio pecado e sentiu-se culpado pelo destino de Absalão.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Eliseu aumenta o azeite da viuva

Eliseu aumenta o azeite da viuva.mp3 Para baixar o áudio clique aqui:

Elias Homem de Deus

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Davi, rei segundo o coração de Deus

E, passado o luto, enviou Davi, e a recolheu em sua casa, e lhe foi por mulher, e deu-lhe à luz um filho. Porém esta coisa que Davi fez pareceu mal aos olhos do SENHOR. II Samuel 11:27 No capítulo 16 do primeiro livro de Samuel, por volta de 1063 a.C., Samuel ungiu Davi para rei de Israel. Obviamente Davi tinha percepção espiritual suficiente para saber que não deveria tomar o reino, mas deveria esperar no Senhor. Davi serviu Saul fielmente durante os sete anos subseqüentes. Ainda que Saul freqüentemente procurasse sua vida, demonstrou continuamente digna reverência a seu rei. No início de II Samuel, por volta de 1056 a.C., o rei Saul morreu e Davi começou a governar Judá. Um dos filhos de Saul tornou-se rei de Israel contrariamente aos planos de Deus. Entretanto, Davi esperou no Senhor e não se vangloriou quando esse homem foi morto. Na verdade, Davi executou tanto os assassinos do filho de Saul quanto o homem que declarava ter matado Saul. Davi foi um bom rei. Conduziu bem Israel e prosperaram grandemente em seu reinado. Era temente a Deus e geralmente seguia os desígnios de Deus cuidadosamente. As escrituras recordam que era um homem segundo o coração do Senhor. A palavra de Deus é sempre honesta, entretanto, e registra o pecado até mesmo dos grandes homens de Deus. Davi pecou gravemente contra o Senhor. Um dia, quando se supunha estar guiando seus exércitos, ficou em casa. Satanás então o tentou com uma mulher chamada Bate-seba e Davi caiu em pecado com ela. Quando ela reconheceu que estava grávida, Davi chamou seu marido, Urias, o heteu, a sua casa, a fim de montar uma trama que escondesse seu pecado. Como isso não funcionou, Davi matou Urias na batalha, pensando que isso encobriria seu erro. Porém, Deus não se agradou com esse pecado e por isso lançou um grande julgamento sobre Davi. Quando o profeta Natã contendeu Davi por isso, Davi arrependeu-se e Deus o perdoou. O pecado do cristão atinge os outros, entretanto, e, por causa disso, Deus julgou a casa de Davi pelo resto de sua vida, para que podemos ver o terrível retribuição do pecado. Através de suas vitórias e mágoas, Davi deu-nos um dos maiores livros da Bíblia, o livro de Salmos.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

O rei Davi ainda menino

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu venho a ti em nome do SENHOR dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado. Hoje mesmo o SENHOR te entregará na minha mão, e ferir-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e às feras da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel; E saberá toda esta congregação que o SENHOR salva, não com espada, nem com lança; porque do SENHOR é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão. 1 Samuel 17:45-47 Davi deveria ser o grande rei de Israel; "O homem segundo o coração de Deus". Porém, Deus escolhe pequenas coisas, coisas sem nenhuma reputação. Então, foi em direção a um desconhecido e humilde pastorzinho das montanhas da Judéia, perto de Belém, que Deus enviou Samuel com o óleo da unção. Davi era de uma família de muitos irmãos. O nome de seu pai era Jessé, e pertencia à tribo de Judá. Davi era um habilidoso tocador de harpa e foi isso que, primeiramente, fez com que ganhasse a simpatia de Saul. Saul era possuído por demônios, por causa do julgamento de Deus sobre ele. A música de Davi animava-o e aliviava-o, por isso, Saul amou-o enormemente, e foi então que Davi tornou-se seu músico e guardador de armas. O maior feito na juventude de Davi foi contra um filisteu chamado Golias. Israel havia saído para batalhar contra os filisteus e Davi fora enviado de volta para cuidar do rebanho de seu pai. Seus irmãos mais velhos, como de costume, foram para a batalha. É provável que, apesar de sua saúde e força, ainda não tivesse 20 anos, idade em que os israelitas se tornavam soldados. Um dia, Jessé enviou Davi à batalha para ver como estavam seus irmãos mais velhos e para levar-lhes presentes de casa. Davi encontrou-os todos amedrontados por um gigante arrogante, chamado Golias, que tinha mais de 3 metros de altura e sempre aparecia desafiando alguém a lutar sozinho com ele. Davi ficou impressionado com o medo dos israelitas. Sabia que Deus podia conceder a vitória e acreditava que a causa deles era justa. Ofereceu-se então para enfrentá-lo. Davi relatou como havia matado um leão e um urso que atacaram o rebanho de seu pai e disse que, com o poder de Deus, poderia também matar o gigante. Assim, Saul enviou-o para a batalha. Davi não levou espada ou lança, mas um alforje de pastor e cinco pedras polidas, e o Senhor deu-lhe a vitória. Matou o gigante e levou sua cabeça para Saul. Saul ficou muito satisfeito até que as mulheres de Israel começarem a dar crédito a Davi, e a partir de então ficou enciumado e passou a odiar Davi.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Saul o primeiro rei de Israel

Porém Samuel disse a Saul: Não voltarei contigo; porquanto rejeitaste a palavra do SENHOR, já te rejeitou o SENHOR, para que não sejas rei sobre Israel. E virando-se Samuel para se ir, ele lhe pegou pela orla da capa, e a rasgou. Então Samuel lhe disse: O SENHOR tem rasgado de ti hoje o reino de Israel, e o tem dado ao teu próximo, melhor do que tu. 1 Samuel 15:26-28 Um personagem bíblico bem conhecido é Saul, o primeiro rei de Israel. Israel não precisava de um rei, desde que Deus era para ser o Rei de seu povo, e Samuel, o profeta, sabia disso, e alertou-os. Como insistiram, entretanto, Deus instruiu Samuel a dar-lhes um rei. O homem escolhido, para que Samuel ungisse foi Saul, filho de Quis, da tribo de Benjamim. Saul era um homem grande e robusto, que ficava com a cabeça e os ombros acima de qualquer pessoa de Israel. Um dia, Saul saiu para procurar as jumentas de seu pai. Não tinha idéia de que seria rei, mas foi nessa viagem que Deus o colocou em contato com Samuel e que as providências para ungi-lo rei se iniciariam. Saul era uma pessoa muito tímida e, quando foi procurado pela primeira vez para uma aparecimento em público, escondeu-se de Samuel e do povo (I Samuel 10:22). Não somente isso, mas foi desprezado pelo povo por causa da sua humildade (I Samuel 10:26 e 27). Saul formou um exercito para lutar contra os opressores de Israel, os Filisteus. Seu principal assistente foi seu filho Jônatas. O problema de Saul era que ele geralmente confiava no seu próprio entendimento e não na Palavra de Deus. Foi advertido por Samuel que, por esse motivo, seu reino não continuava. Um certo dia, Deus enviou Saul a uma batalha contra Amaleque e instruiu-o a destruir tudo o que fosse vivo, humano e animal, que pertencesse a sua família. Saul não obedeceu a Deus e permitiu que algumas pessoas partissem. Levou de volta também alguns de seus melhores animais para sacrifício e manteve o rei vivo. Por essa razão, Saul foi rejeitado por Deus em relação a ser rei de Israel e Samuel informou-lhe sobre isso. A partir desse momento, foi tomado pela amargura e desconfiança acerca de seus amigos, entre eles Davi. Tentou até mesmo assassinar Davi, um seguidor fiel, que Deus havia ungido para ser rei em seu lugar. Ao final, Saul morreu derrotado por sua própria espada (I Samuel 31:3-6).