segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Ananias e Safira mentiram para o Espirito Santo de Deus


Mas um certo homem chamado Ananias, com Safira, sua mulher, vendeu uma propriedade,
E reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher; e, levando uma parte, a depositou aos pés dos apóstolos. Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade? Guardando-a não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? Por que formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus. E Ananias, ouvindo estas palavras, caiu e expirou. E um grande temor veio sobre todos os que isto ouviram. E, levantando-se os moços, cobriram o morto e, transportando-o para fora, o sepultaram. E, passando um espaço quase de três horas, entrou também sua mulher, não sabendo o que havia acontecido. E disse-lhe Pedro: Dize-me, vendestes por tanto aquela herdade? E ela disse: Sim, por tanto. Então Pedro lhe disse: Por que é que entre vós vos concertastes para tentar o Espírito do Senhor? Eis aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e também te levarão a ti. E logo caiu aos seus pés, e expirou. E, entrando os moços, acharam-na morta, e a sepultaram junto de seu marido. E houve um grande temor em toda a igreja, e em todos os que ouviram estas coisas. Atos 5:1-11



Dentre os mais conhecidos personagens do Novo Testamento estão Ananias e sua esposa Safira. São facilmente lembrados por causa da maneira severa com que o Senhor os tratou. Barnabé vendeu um pedaço de terra e deixou todo o dinheiro aos pés dos apóstolos (Atos 4:33). Indubitavelmente, muitos elogiaram a sua generosidade, e Ananias e Safira invejaram o louvor que ele estava recebendo. Assim, venderam uma de suas propriedades e, invejosos do louvor e do dinheiro, ficaram com uma parte da quantia recebida, mas dando a aparência de colocar tudo aos pés dos apóstolos. Pedro censurou e expôs Ananias por causa disso, e ele caiu morto. Quando Safira chegou, Pedro esclareceu que ela fazia parte da decepção e proclamou o julgamento de Deus sobre ela. Então ela também expirou e foram carregados e enterrados sem lamentação e funeral.

Há pelo menos quatro lições a serem aprendidas a partir dessa passagem. Primeiro, vemos como orgulho e inveja podem impor o julgamento do Senhor sobre nós. O princípio que ambos possuíam era iníquo, o amor insuficiente e, assim, não desfrutaram nem com o dinheiro que guardaram nem com o louvor que invejaram.

Segundo, percebemos a atitude adequada do pregador perante o pecado na igreja. Pedro não sentiu nenhum prazer pela morte dessas pessoas, mas colocou a obra de Deus acima de quaisquer sentimentos e desejos pessoais que qualquer pessoa tivesse.

Terceiro, notamos que os cristãos não podem escapar das conseqüências do pecado. Temos boas razões para sentir que Ananias e Safira eram pessoas salvas. Pecaram, entretanto, de uma maneira que feriu a igreja e a causa de Cristo, e Deus agiria duramente com eles, ainda que fossem Seus filhos. A partir do momento em que pecaram abertamente, foram acusados abertamente, envergonhados abertamente, julgados abertamente e mortos abertamente. Não faz sentido o que o Senhor disse em Lucas 12:15, guardai-vos da avareza?

Por fim, percebemos que tratar do pecado conforme as Escrituras ensinam, ainda que seja dura, não enfraquece a igreja, mas a fortalece. Leia Atos 5:12-16.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Matias, o substituto de Judas Iscariotes


É necessário, pois, que, dos homens que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, Começando desde o batismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição. E apresentaram dois: José, chamado Barsabás, que tinha por sobrenome o Justo, e Matias. E, orando, disseram: Tu, Senhor, conhecedor dos corações de todos, mostra qual destes dois tens escolhido, Para que tome parte neste ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar. E, lançando-lhes sortes, caiu a sorte sobre Matias. E por voto comum foi contado com os onze apóstolos. Atos 1:21-26



Matias é um homem cujo nome nunca é mencionado antes ou depois do primeiro capítulo de Atos. Ele é muito importante, no entanto, por causa das verdades doutrinárias que podemos aprender a partir das qualidades exigidas para sua nomeação. Foi eleito pela Igreja reunida (Atos 1:12-15) para substituir Judas Iscariotes, que tinha perdido seu lugar no apostolado (não a salvação, porque ele não a tinha) por causa da transgressão (Atos 1:16-20). É errônea a opinião de muitos de que a igreja começou no dia de Pentecostes, em Atos, capítulo dois. Isso é totalmente errado, porque vemos a igreja aqui em Atos, capítulo um, reunida e funcionando como igreja.

A grande importância de Matias e sua nomeação ao apostolado são as qualificações aqui listadas. Requereu-se dele que acompanhasse os apóstolos todos os dias, enquanto o Senhor Jesus Cristo estivesse entre eles (Atos 1:21). Precisava ser um homem que começou seu ministério no tempo do batismo de João o Batista (Atos 1:22). É quase certo que foi um dos !outros setenta?, de Lucas 10:1-12, a quem foram dados dons apostólicos e que foram enviados a pregar o reino de Deus. Você pode presumir que todos os homens do Novo Testamento que exerceram dons apostólicos, tais como cura de enfermos, ressuscitar mortos, etc., estavam entre esses setenta, com uma única exceção, o Apóstolo Paulo.

Alguns acham que a igreja errou ao selecionar Matias e pensam ainda que Paulo era a escolha de Deus. Estão errados. Deus escolheu Paulo para um apostolado muito especial, o dos gentios. Devia haver 12 apóstolos para os judeus e requereu-se que fossem homens que testemunhassem pessoalmente a ressurreição corpórea do Senhor Jesus Cristo. Deveríamos cuidadosamente notar com que freqüência esse detalhe é mencionado no Novo Testamento como sendo uma doutrina indispensável. Devemos, portanto, concluir que todos aqueles que negam ou desacreditam a ressurreição corpórea de Jesus Cristo são falsos profetas.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O milagre da multiplicação



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JUDAS, irmão de Tiago


E Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que foi o traidor. Lucas 6:16



Aqui está um homem conhecido na Bíblia por pelo menos quatro nomes diferentes. Marcos refere-se a ele somente como Tadeu (Marcos 3:18). Mateus refere-se a ele como Labadeu, cujo sobrenome era Tadeu. Comparando a lista de Apóstolos em Mateus e Marcos à lista apresentada por Lucas, descobrimos que ele também era conhecido como Judas, irmão de Tiago (Lucas 6:16). Isso fica mais evidente pelo fato de que ainda no cenáculo, onde Jesus comeu a Páscoa sozinho com os Apóstolos, Judas (não o Iscariotes) apresentou-Lhe uma questão (João 14:22).

Na epístola que leva o seu nome, ele identifica-se como Judas, o irmão de Tiago. É obvio, portanto, que estamos falando sobre Judas filho de Maria e Alfeu, o primo do Senhor Jesus Cristo.

Judas não foi um Apóstolo altamente reconhecido durante a vida de Cristo, mas parece ter sido um Apóstolo muito sério e discernente. A epístola geral de Judas, foi, em natureza, como a escrita por seu irmão Tiago. Tiago escreveu sobre problemas na conduta cristã e falsa religião. Judas escreveu para contender pela fé dada aos santos. A maior parte de sua epístola é dirigida para a exposição de falsos professores e falsos profetas. Ele fala sobre a natureza, conduta e julgamento eterno deles.

Judas foi aparentemente um bom estudioso das verdades do Velho Testamento e da história hebraica. Registra verdades aprofundadas sobre Satanás e o arcanjo Miguel. Dá-nos discernimento sobre a pecaminosidade de alguns personagens do Velho Testamento.

Deveríamos ter notado até agora, em nossa série de lições sobre os Apóstolos, que o Senhor não escolheu apenas um tipo de pessoa para o Apostolado. Escolheu todo tipo de pessoa, que possuem pontos fortes e fraquezas diferentes. Somos edificados e instruídos por aquilo que está registrado sobre eles, tanto seus sucessos como seus fracassos. E assim acontece conosco, Deus chama diferentes tipos de pessoas para diferentes tipos de trabalhos. Respeitemos, portanto, essas diferenças.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Apolo, o servo do Senhor


Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; porventura não sois carnais? Pois, quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. 1 Coríntios 3:4-6



Nesses pequenos trechos, podemos ler tudo o que a Bíblia tem a dizer sobre Apolo. Podemos, contudo, aprender muito sobre ele.

Apolo nasceu em Alexandria, portanto era um judeu da diáspora. Conhecia bem o Velho Testamento e compreendia a verdade da Bíblia até o ponto do batismo de João Batista. Entretanto, até Atos 18.24, não tinha sido ensinado sobre a verdade do que era aquele Cordeiro de Deus que João havia pregado (Atos 18:25). Pode-se compreender isso estudando Atos 19:3-6. Os homens aqui eram batizados !no batismo de João?, mas eles e, obviamente seu ministro Apolo, não conheciam muito sobre o batismo de João, porque não conheciam Jesus, Quem era todo o propósito da existência e do ministério de João.

Quando Áquila e sua esposa Priscila o ouviram, vendo seu entusiasmo e eloqüência e, percebendo ainda sua ignorância em relação a Deus, levaram-no para casa e o ensinaram acerca das últimas revelações de Deus, isto é, a identidade do Messias (Jesus Cristo), e provavelmente também o ministério presente do Espírito Santo.

Essa ignorância com relação a Jesus como o Cristo é evidente quando se vê os discípulos que ele deixou em Éfeso. (Comparar Atos 18:24 a Atos 19:1). Esses homens, quando interrogados por Paulo, admitiram que não conheciam nada sobre o Espírito Santo ou sobre o Senhor Jesus Cristo. Não obstante, quando Paulo pregou-lhes sobre Jesus, foram batizados e falaram outras línguas, dando a Paulo acesso à Sinagoga dos judeus, onde ele continuou pregando sobre Jesus (Atos 19:6-8).

Apolo, depois de ter sido instruído por Áquila e Priscila, foi para Acaia e lá se tornou um produtivo ministro de Cristo. Em Atos 18:28, encontramos ele, publica e fortemente, provando, por meio do Velho Testamento, que Jesus era o Messias.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

BARNABÉ, HOMEM AMAVEL


Então Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus. Atos 9:27



Há muito mais escrito sobre esse homem do que sobre a maioria dos apóstolos e seu ministério público provavelmente senão se assemelha ao ministério da maioria dos apóstolos, ultrapassa-os. Provavelmente, muito do que há registrado sobre ele tenha sido escrito por causa de sua forte ligação a Paulo.

Vendeu suas terras e deu tudo o que recebeu ao Senhor. Era também um homem que gostava de ajudar as pessoas totalmente desprovidas. Quando os apóstolos mostraram-se céticos com relação a reputação passada de Paulo (Atos 9:26), foi Barnabé quem falou por ele (Atos 9:27-29). João Marcos falhou miseravelmente com relação ao seu dever, na primeira viagem missionária (Atos 13:13). Por causa disto, Paulo não quis dar outra chance a ele (Atos 15:38). Barnabé, porém, insistiu que lhe dessem nova chance (Atos 15:37 e 39). O resultado da insistência de Barnabé foi um trabalhador muito produtivo na vinha do Senhor. Isso foi mais tarde reconhecido pelo próprio Paulo (II Timóteo 4:11).

Barnabé certamente estava entre os setenta enviados pelo Senhor em Lucas 10:1-12. Concluímos isso a partir de dois fatos: primeiro, estava bem ligado aos apóstolos na época da conversão de Paulo (Atos 9:26 e 27). Segundo, tinha poderes apostólicos e participava com Paulo na operação de diversos milagres.

Podemos tender a sentir alguma disputa contra Barnabé por causa de sua divergência inflamada com Paulo (Atos 15:37-39). Nesse caso Barnabé parecia estar certo e Paulo parece ter admitido isso em II Timóteo 4:11. Além disso, ao invés de um, surgiram dois grupos missionários da persistência de Barnabé (Atos 15:39 e 40). Podemos ver, portanto, que Deus pode tirar benefícios do pecado.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O milagre na vida de Ana



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Lucas, evangelista, homem de Deus e medico


Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas. Colossenses 4:14



Lucas foi certamente um grande homem da Bíblia, apesar do fato de seu nome aparecer não mais que três vezes nas Escrituras. Também ele é citado como o médico amado. Isso, é claro, porque foi profissionalmente doutor em medicina. Lucas era de descendência judaica, mas a tradição diz que foi um judeu da diáspora (forçado a viver fora da terra em que nasceu). Era provavelmente da cidade de Antioquia.

Lucas contribui com dois dos maiores livros do Novo Testamento, o Evangelho de Lucas, que, em volume, é o livro mais longo do Novo Testamento, e o livro de Atos, que é o terceiro mais longo. Em seu evangelho, ocupa-se particularmente da humanidade de Jesus Cristo, enquanto João trata da Divindade e Mateus da realeza. No livro de Atos, Lucas dá conta dos atos dos apóstolos que Jesus Cristo deixou sobre a terra para continuar Sua obra depois de Sua ascensão. O livro de Atos dedica-se à história da Igreja neotestamentária, depois da ascensão de Cristo, mais do que todo o restante da Bíblia junto.

No que se refere ao ministério público de Lucas, foi primordialmente composto de viagens com o Apóstolo Paulo, auxiliando-o e servindo-o. Na verdade, Paulo é único escritor da Bíblia que menciona seu nome. Parece que Lucas começou a viajar com Paulo aproximadamente em 52 a. C. e continuou assim até a execução de Paulo. Chega-se a essa conclusão estudando Atos, capítulo 16. Os pronomes concernentes às viagens de Paulo e aos companheiros de viagem até esse ponto e até Atos 16:8, são ele e eles. Mas, depois da visão do homem da Macedônia, começando imediatamente com Atos 16:10, o pronome é sempre nós, indicando que a partir desse ponto Lucas passou a fazer parte do grupo.

  Os outros abandonaram Paulo mas Lucas permaneceu fiel a ele. Certamente o uso que Deus fez desse homem contribui grandemente para o completamento das Escrituras.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Respondeu-lhe Jesus: Não vos escolhi a vós os doze? e um de vós é um diabo.

Respondeu-lhe Jesus: Não vos escolhi a vós os doze? e um de vós é um diabo. E isto dizia ele de Judas Iscariotes, filho de Simão; porque este o havia de entregar, sendo um dos doze. João 6:70-71 Até a crucificação, é quase certo que o Apóstolo mais apontado publicamente fosse Judas Iscariotes. Não é triste, porém, que aquilo que o fez tão notado foi sua hipocrisia em geral e em particular o pecado de trair Jesus? Seu nome aparece pelo menos 22 vezes na Bíblia. A primeira coisa que você deveria saber sobre Judas é que ele nunca foi um Cristão. Ele nunca sentiu amor ou adorou o Senhor (João 12:3-8). Você também deve estar ciente de que Jesus sempre soube isso (João 6:66-71). É comum hoje em dia um hipócrita obter maior atenção que muitos verdadeiros Cristãos na igreja. Lembre-se, no entanto, que nenhum Cristão real pode torna-se um Judas e nenhum hipócrita alguma vez enganou a Deus. Quando Judas começou a conspirar a trair Jesus, procurou homens que sabia ter ódio pelo Senhor e que sabia serem ardilosos e desonestos. Ofereceram-lhe trinta moedas de prata e ele concordou trair Jesus por esse preço. Pensou que estava sendo tão hábil, que ninguém, exceto seus co-conspiradores, saberia quem tinha traído Jesus, mas Jesus é o Deus onisciente e conhecia todos os pensamentos e feitos de Judas. O Senhor desmascarou-o, e Judas deixou a congregação dos Apóstolos pouco antes de Jesus instituir a Ceia do Senhor. Quando a Ceia do Senhor foi observada e muitas instruções dadas aos Apóstolos, o Senhor conduziu-os ao jardim de Getsêmani, onde Se ajoelhou e a oração Dele por Seus discípulos delongou-se. Judas conhecia esse lugar e na hora designado foi com um grupo de soldados e servos para prender Jesus. Judas identificou o Senhor para esses homens dando um beijo em Seu rosto, uma prática comum em saudações orientais. Quando levaram Jesus embora, Judas deve ter pensado que seu dinheiro estava ganho e seu trabalho concluído. Entretanto, Deus castigou sua consciência e, apesar de Judas não se arrepender diante de Deus e confiar pela fé em Jesus Cristo, encheu-se de remorso e auto-penitência. Devolveu o dinheiro, enforcou-se e começou uma eternidade no inferno. A hipocrisia não compensa!

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Tiago o apostolo filho de Tadeu

E também ali estavam algumas mulheres, olhando de longe, entre as quais também Maria Madalena, e Maria, mãe de Tiago, o menor, e de José, e Salomé; As quais também o seguiam, e o serviam, quando estava na Galiléia; e muitas outras, que tinham subido com ele a Jerusalém. E, chegada a tarde, porquanto era o dia da preparação, isto é, a véspera do sábado, Chegou José de Arimatéia, senador honrado, que também esperava o reino de Deus, e ousadamente foi a Pilatos, e pediu o corpo de Jesus. E Pilatos se maravilhou de que já estivesse morto. E, chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que tinha morrido. E, tendo-se certificado pelo centurião, deu o corpo a José; O qual comprara um lençol fino, e, tirando-o da cruz, o envolveu nele, e o depositou num sepulcro lavrado numa rocha; e revolveu uma pedra para a porta do sepulcro. E Maria Madalena e Maria, mãe de José, observavam onde o punham. Marcos 15:40-47 Dois dos Apóstolos do Senhor chamavam-se Tiago. Aquele sobre o qual estudaremos agora é chamado Tiago, o menor (Marcos 15:40). Distingue-se do primeiro Tiago ou pela identidade de seus irmãos ou a dos seus pais. O primeiro Tiago era irmão de João e filho de Zebedeu. Tiago, o menor, era irmão de José, Simão e Judas (não o Iscariotes) e o nome de seu pai era Alfeu. Seu pai também era chamado Cléopas e era um dos discípulos com quem Jesus andou no caminho a Emaús (Lucas 24:13-18). A mãe de Tiago, Maria, era provavelmente o outro discípulo com quem Jesus andou no caminho a Emaús, uma vez que estava presente na crucificação (Marcos 15:40). Parecia improvável que Cléopas a deixaria em Jerusalém e iria para casa sozinho. (Compare Marcos 15:40 e João 19:25) Esse Tiago era quase que certamente primo do Senhor Jesus. Referem-se a ele como irmão de Jesus (Gálatas 1:19, Marcos 6:3 e Mateus 13:55). Não era incomum primos serem chamados de irmãos em seus dias e provavelmente ele não poderia ser um irmão de Jesus da forma como pensamos de irmãos, porque parece que suas mães eram diferentes (João 19:25). Suas mães eram irmãs (João 19:25) ou provavelmente meias-irmãs visto que o nome de ambas era Maria. Tinham também pais diferentes. Jesus era considerado filho de José o carpinteiro, enquanto que Tiago era filho de Alfeu. Tiago, o menor, é o autor do livro de Tiago. É um autor muito prático que ensina constantemente em seu livro que os homens devem praticar o que pregam e que uma profissão de fé que não é acompanhada de boas obras é uma falsa profissão. Sabemos que é esse Tiago que escreveu o livro de Tiago, porque o Tiago irmão de João e filho de Zebedeu foi martirizado muito antes do livro de Tiago ter sido escrito (Atos 12:1). Tiago, o menor, tinha um irmão que era um Apóstolo, seu nome era Judas (não Judas Iscariotes) e escreveu o livro de Judas.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Tiago o irmão de João o apostolo

E por aquele mesmo tempo o rei Herodes estendeu as mãos sobre alguns da igreja, para os maltratar; E matou à espada Tiago, irmão de João. E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender também a Pedro. E eram os dias dos ázimos. E, havendo-o prendido, o encerrou na prisão, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresentá-lo ao povo depois da páscoa. Atos 12:1-4 Tiago, irmão de João, está entre os mais conhecidos dos Apóstolos. Uma vez que existem dois homens chamados Tiago entre os Apóstolos, sempre há alguma confusão. Há duas coisas que as Escrituras usam para distinguir esses dois homens, ou para identificar especificamente aquele sobre o qual estamos estudando. Refere-se a ele como o irmão de João e como o filho de Zebedeu. Tiago era um pescador por profissão, assim como Simão Pedro e seu irmão André. Tiago e João estavam em um barco com seu pai Zebedeu, consertando suas redes, quando o Senhor Jesus passou por eles e chamou-os para serem discípulos. Deixaram imediatamente seu pai e sua ocupação para se tornarem seguidores de Jesus. Mais tarde ambos foram feitos Apóstolos. Tiago parece ter feito parte do círculo dos seguidores mais honrados do Senhor. Freqüentemente você lê sobre Jesus indo para um lugar aparte para orar e levando apenas Pedro, Tiago e João. Tiago era um homem de ousadia e, às vezes, ações prematuras, assim como Simão Pedro. Isso fez com que sofresse algumas repreensões vindas do Senhor. Leia Lucas 9:51-56. Outro lugar onde se manifesta o orgulho deles é em Mateus 20:2-22 e Marcos 10:35-45. (Leia essas importantes passagens!) Aqui Tiago e seu irmão estão procurando serem exaltados, mas esse não é o plano do Senhor para eles. Pouco se registra sobre Tiago depois da ascensão de Jesus até chegar a sua morte. Encontramos em Atos 12:2 que ele foi o primeiro dos Apóstolos a ser martirizado. Foi morto por Herodes por razões meramente políticas. Herodes fez isso por causa do seu ódio por Cristo e Sua igreja. Muitas das vezes, Deus escolhe usar Seus filhos na morte, assim como na vida. Os desenvolvimentos políticos de nossos dias poderiam muito bem levar alguns de nós a esse mesmo fim terrestre. Tiago foi martirizado aproximadamente nove anos depois da morte de Cristo.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

JOÃO - O APÓSTOLO DO AMOR

E, adiantando-se dali, viu outros dois irmãos, Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com seu pai, Zebedeu, consertando as redes; E chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no. E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava. E seguia-o uma grande multidão da Galiléia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia, e de além do Jordão. Mateus 4:21-25 João, filho de Zebedeu e irmão de Tiago, é um dos mais conhecidos de todos os discípulos do Senhor. Entretanto, não é bastante conhecido por aquilo que escreveu sobre si mesmo, pois escreveu sobre o Senhor Jesus e não sobre si mesmo. O fato é que nunca escreveu seu próprio nome em nenhum lugar no Evangelho do qual é autor. João é mencionado como o discípulo a quem Jesus amava. Obviamente Jesus amava a todos os Seus discípulos, mas parece ter havido uma afeição pessoal particular entre Ele e João. João acompanhou Jesus à sala de julgamento de Caifás (João 18:12-16). Permaneceu perto da cruz durante a crucificação do Senhor e Jesus deu-lhe a responsabilidade de cuidar de Sua mãe, Maria, depois da Sua morte (João 19:25-28). João foi o primeiro Apóstolo a chegar à tumba vazia de Jesus (João 20:4 e 5). João foi um dos primeiros Apóstolos a sofrer perseguição pessoal depois da ascensão do Senhor. Pode-se ver isso comparando Atos 3:1 e 2 a Atos 4:1-3. João teve seus problemas com o orgulho. Você se lembra de que ele foi um dos Apóstolos que requereu que fosse exaltado sobre o restante e sentar com seu irmão Tiago, um à direita e o outro à esquerda do Senhor. Muitos acreditam que João viveu mais do que os outros Apóstolos. Acredita-se que tinha mais de 90 anos quando escreveu o livro do Apocalipse. João contribuiu com cinco livros para o Novo Testamento, dando-nos alguns dos maiores detalhes e compreensão espiritual sobre a divindade de Cristo, mais do que qualquer um dos seus Apóstolos companheiros. João gastou seus últimos dias no exílio na Ilha de Patmos. Foi a partir daqui que nos deu o maravilhoso livro do Apocalipse. Devemos aprender com isso que o amor do Senhor não promete liberdade de perseguição. Promete que Cristo nos usará, estando nós com ou sem problemas, segundo o Seu propósito.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

TOMÉ, o apostolo que duvidou!

E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu! Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram. João 20:28-29 Temos mais informações sobre Tomé do que, em média, temos sobre os Apóstolos. Tendemos a ser críticos em relação a quase tudo o que lemos sobre Tomé. Mas vamos lembrar-nos de que aprendemos através da fraqueza e das falhas dos discípulos e da correção do Senhor sobre eles. Assim, nossas próprias dúvidas e falhas são trazidas à luz, somos aperfeiçoados e Deus é glorificado. Tomé parece ter sido um homem cético. Hoje em dia, muitos o chamam de !o Tomé que duvida?. Quando o Senhor começou a voltar a Judéia para levantar Lázaro dentre os mortos (João 11:11-16), Tomé esperou que Ele também seria morto. Isto era fraqueza de fé. Devemos observar, porém, que isso era uma indicação de que ele estava submisso à liderança de Jesus, ainda que isso significasse a morte. O motivo pelo qual Tomé é mais conhecido relaciona-se ao seu ceticismo acerca da ressurreição do Senhor. Por este ceticismo é chamado de !o Tomé que duvida?. Não se esqueça, entretanto, que todos os Apóstolos eram céticos nesse sentido, nenhum deles esperava realmente que o Senhor ressuscitasse da sepultura, embora lhes tenha dito repetidamente que o faria. Tomé não acreditou nos outros Apóstolos quando lhe disseram que Jesus tinha ressuscitado dentre os mortos e que lhes tinha aparecido em sua ausência. Disse que não acreditaria a não ser que tocasse nas mãos de Jesus perfuradas pelos cravos e no lado perfurado pela lança (João 20:24-29). Quando o Senhor apareceu à assembléia no seguinte Dia do Senhor, Tomé estava presente. Sabendo do seu ceticismo, Jesus separou-o dos outros e o convidou a tocar Suas mãos e Seu lado e depois repreendeu Tomé por causa de sua incredulidade. Tomé respondeu em adorar-O desta maneira, !Meu Senhor e meu Deus?. João é o único escritor que dá alguma informação sobre um feito ou afirmação de Tomé. Podemos pensar primeiramente que João era um crítico seu. Não é assim porque Deus inspirou cada palavra que João escreveu. Podemos concluir certamente que Deus escolheu pela incredulidade de Tomé e o registro de João dela para, através disso, mostrar-nos pormenores individuais e fortalecer a nossa fé.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Áquila E Pricila servos do Senhor!

E, achando um certo judeu por nome Áqüila, natural do Ponto, que havia pouco tinha vindo da Itália, e Priscila, sua mulher (pois Cláudio tinha mandado que todos os judeus saíssem de Roma), ajuntou-se com eles, Atos 18:2 Decidi incluir Áquila e Priscila em minha série de Principais Personagens Bíblicos, não porque foram famosos, mas porque foram fiéis. Não está registrada nenhuma citação direta de algum deles nas Escrituras Sagradas, ainda que tenham sido grandes cristãos. Viveram em dupla perseguição. A primeira menção que se faz a eles na Bíblia está em Atos 18:2. Tendo sido expulsos da Itália, estavam vivendo em Corinto e fazendo tendas. É aqui que Paulo os encontra e, como tinha experiência nesse ofício, trabalhou fisicamente com eles para suprir suas necessidades terrenas. Podemos supor se Paulo os conduzisse a Cristo ou se já fossem discípulos. Parece para mim que eles já foram discípulos, porque foram mencionados na carta aos cristãos que estavam em Roma, como pessoas estabelecidas entre os cristãos romanos (Romanos 16:3). É claro que colocavam assuntos espirituais antes das necessidades físicas; quando Paulo deixou Corinto em direção a Síria, viajaram com ele até Éfeso e, aparentemente, fizeram dali sua casa e lugar de serviço a Deus. Foi aqui que conheceram e ouviram Apolo, e foram usados como instrumentos de Deus para mudar sua vida e ministério. Aparentemente permaneceram aqui, porque Paulo, escrevendo da prisão romana para Timóteo, que obviamente estava em Éfeso (I Timóteo 1:3), pediu, em sua segunda epístola, para saudar Áquila e Priscila. É maravilhoso ver o efeito geral de membros cristãos e fiéis da igreja. Eram estabelecidos como cristãos em Roma. Sendo forçados a deixar seu lar, não foram amargados contra Deus, pelo contrario, serviram-no com a mesma integridade em Corinto, de onde partiram para Éfeso, fazendo o mesmo bom trabalho para Cristo. Foram uma grande benção pessoal a Paulo e estiveram continuamente em seus pensamentos, encorajando seu coração. Mudaram a vida e o ministério de Apolo e, obviamente, foram uma grande benção para Timóteo. Você não precisa ser famoso no serviço de Deus, como Paulo. Se você for fiel, como foram Áquila e Priscila, você será grande no Reino de Deus.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Apostolo André irmão do apostilo Pedro

Era André, irmão de Simão Pedro, um dos dois que ouviram aquilo de João, e o haviam seguido. Este achou primeiro a seu irmão Simão, e disse-lhe: Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo). João 1:40-41 Nem todos os Apóstolos foram conhecidos tão de perto como Simão. Um desses é seu irmão André. O fato é que André tem seu nome mencionado apenas doze vezes em toda a Bíblia. Contudo, há alguns traços dele que o fazem digno de ser estudado. Era um homem que procurava pelo Messias e confiava na obra futura do Messias antes mesmo de ter encontrado Jesus pessoalmente. Isso fica óbvio em vermos dois fatos. Primeiro, foi um seguidor de João o Batista, que falava exclusivamente da vinda do Messias, e, segundo, quando foi apresentado a Jesus, imediatamente O seguiu (João 1:35-40). Foi André quem levou Pedro a Jesus, portanto, toda a grande obra que Deus realizou através de Pedro é em parte creditada a André. Você nunca leu uma mensagem sequer que André tenha pregado à multidão, mas você lê sobre uma mensagem simples e vivificante que deu a seu irmão em privado. Que exemplo este deve ser para cada um de nós! Se não podemos fazer muito, Deus pode fazer muito com o pouco que temos. Esse mesmo grande exemplo mostra-se na vida de André quando os cinco mil foram alimentados. Nunca lemos sobre um milagre particular realizado por André, mas foi ele quem disse ao Senhor sobre os cinco pães e três peixes do pequeno garoto, e seguiu-se a alimentação de cinco mil. (João 6:8 e 9) Podemos caracterizar André dizendo que ele foi um fiel mensageiro do Senhor e para o Senhor. Falou do Senhor e para o Senhor acerca das pequenas coisas. (João 6:8; 12:22) Não vemos em lugar algum que tenha tentado exaltar a si mesmo, senão ao Senhor Jesus. Sigamos tal exemplo de vida que André coloca diante de nós. Muitos Cristãos gostariam de ser iguais a Pedro e, muitos outros, como Paulo, mas as posições de Pedro e Paulo são muito limitadas. Por outro lado, não há limites para o número de Andrés que uma cidade poderia ter. Por que você não tenta ser um André?

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Mateus o cobrador de impostos

E, depois disto, saiu, e viu um publicano, chamado Levi, assentado na recebedoria, e disse-lhe: Segue-me. E ele, deixando tudo, levantou-se e o seguiu. E fez-lhe Levi um grande banquete em sua casa; e havia ali uma multidão de publicanos e outros que estavam com eles à mesa. E os escribas deles, e os fariseus, murmuravam contra os seus discípulos, dizendo: Por que comeis e bebeis com publicanos e pecadores? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos; Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento. Disseram-lhe, então, eles: Por que jejuam os discípulos de João muitas vezes, e fazem orações, como também os dos fariseus, mas os teus comem e bebem? E ele lhes disse: Podeis vós fazer jejuar os filhos das bodas, enquanto o esposo está com eles? Dias virão, porém, em que o esposo lhes será tirado, e então, naqueles dias, jejuarão. E disse-lhes também uma parábola: Ninguém deita um pedaço de uma roupa nova para a coser em roupa velha, pois romperá a nova e o remendo não condiz com a velha. E ninguém deita vinho novo em odres velhos; de outra sorte o vinho novo romperá os odres, e entornar-se-á o vinho, e os odres se estragarão; Mas o vinho novo deve deitar-se em odres novos, e ambos juntamente se conservarão. E ninguém tendo bebido o velho quer logo o novo, porque diz: Melhor é o velho. Lucas 5:27-39 Em comparação aos outros, Mateus é um Apóstolo sobre quem se fala pouco nos Evangelhos, contudo, muitas pessoas sentem-se muito familiarizadas com ele por causa do Evangelho com o qual contribui no Novo Testamento. Mateus é o escritor do Evangelho de Mateus. Em termos do maior número de capítulos no Novo Testamento, o Evangelho de Mateus e Atos estão empatados. Mas na categoria do livro com a maior extensão, o Evangelho de Lucas é primeiro e o Evangelho de Mateus, segundo. Mateus escreve extensivamente sobre a realeza de Jesus Cristo, retratando-O como Rei. Mateus também tem um outro nome pelo qual é conhecido, isto é, Levi (Marcos 2:14). O nome do pai de Mateus era Alfeu, assim como o de Tiago, o menor. É difícil, portanto, afirmar que se trata do mesmo Alfeu e que Mateus e Tiago, o menor, eram irmãos. Mateus tinha um emprego muito malquisto em seus dias. Era o trabalho de publicano, ou um coletor de impostos do governo de Roma. Uma certa quantia era cobrada por Roma e o publicano tirava sua sobrevivência obtendo tudo o que pudesse em cima disso. A maioria dos publicanos era desonesta além de serem muito ricos à custa dos pobres a sua volta. Por isso não eram concebidos com muito apreço e são freqüentemente associados na Bíblia com !pecadores?, no sentido de serem particularmente pessoas impiedosas. Quando Mateus foi chamado para seguir a Jesus, imediatamente deixou sua ocupação lucrativa e O seguiu. Não encontramos nenhum sermão de Mateus. Não o encontramos em reuniões ou conversas pessoais com o Senhor durante o tempo do seu Apostolado. Porém, estamos seguros de que foi vigilante e cuidadoso em relação ao direcionamento e ensinamento de Cristo, porque seu Evangelho contém detalhes não registrados por nenhum dos escritores dos outros Evangelhos. Podemos ver com isso que Jesus necessariamente não chama bons ou nobres homens, mas chama pecadores comuns e usa-os para Sua honra e glória. Não quero dizer com isso que Jesus não está interessado no caráter ou que não requere arrependimento. Mateus deixou sua posição pecaminosa para seguir a Jesus. Esse é o desafio para nós, negar a si mesmo, tomar a sua cruz e seguir a Jesus.

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Estevão o diácono que foi morto por amor a obra de Deus

E, expulsando-o da cidade, o apedrejavam. E as testemunhas depuseram as suas capas aos pés de um jovem chamado Saulo. E apedrejaram a Estêvão que em invocação dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito. E, pondo-se de joelhos, clamou com grande voz: Senhor, não lhes imputes este pecado. E, tendo dito isto, adormeceu. Atos 7:58-60 Estevão é bastante conhecido simplesmente porque foi o primeiro mártir após a ascensão do Senhor Jesus Cristo. Estevão é, com quase certeza, um dos setenta escolhidos e enviados pelo Senhor em Lucas 10:1-10, e que O acompanhou sempre, a partir do batismo de João (Atos 1:21-22). Podemos concluir isso, devido ao fato de ele exercer dons atribuídos exclusivamente aos apóstolos e estes homens (Atos 6:8). Por causa da atividade cristã de Estevão havia homens que se colocavam contra ele. Não conseguiam derrotá-lo em nenhum tipo de discussão, pois estava cheio do Espírito Santo e da sabedoria espiritual. Então, contrataram homens perversos e desonestos para dizer mentiras sobre ele, levaram-no perante o conselho e o acusaram de blasfêmia contra Deus e contra Moisés. Estevão poderia ter ficado muito preocupado em se defender e tentar provar sua inocência, mas tinha uma outra responsabilidade. Aqui, perante ele, havia centenas de seus compatriotas que haviam pecado contra Deus e precisavam da mensagem da Bíblia. Tal mensagem os enfureceria, mas, mais tarde, levaria muitos para o Senhor. Estevão optou por não se livrar da culpa mas ser fiel a Deus, falou então sobre os pecados de Israel continuamente pela história. Ele os fez lembrar de como haviam se rebelado contra Moisés, Elias, Jeremias, Isaías, etc., e como tinham matado os profetas de Deus e se voltado para os ídolos. Eles o odiaram por dizer-lhes a verdade sobre eles. Não parece que as pessoas apreciariam isso? Elas dificilmente apreciariam, e os homens perversos, nunca. Arrastaram Estevão para fora da cidade e o apedrejaram até a morte e, enquanto estava morrendo, orou por seus assassinos. Testemunhou também que vira Jesus de pé à direita do Pai pronto para receber seu espírito. Eis lá, um jovem consentindo o assassinato de Estevão. Recolheu as capas dos homens que apedrejaram Estevão. O nome desse jovem era Saulo. Mais tarde foi gloriosamente salvo e tornou-se o grande Apóstolo Paulo.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

João Marcos o escritor do evangelho de Marcos

Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o ministério. 2 Timóteo 4:11 Se muitas pessoas fossem solicitadas a citar os nomes dos apóstolos, certamente incluiriam Marcos. Isso, é claro, porque ele é o escritor de um dos evangelhos, mas isso não requereu nem garantiu o apostolado. O fato é que mesmo sendo Marcos um discípulo de Cristo, se associando aos apóstolos e sendo possivelmente um dos setenta (de Lucas 10:1-12) que receberam dons apostólicos supernaturais, seu nome não é mencionado nas Escrituras até algum tempo depois da ascensão do Senhor. Marcos era sobrinho de Barnabé (Colossenses 4:10). Estava com Paulo e Barnabé na primeira viagem missionária que fizeram (Atos 13:5), mas, quando chegaram a Panfília, deixou a companhia deles e retornou a Jerusalém. Essa falta da sua parte fez que Paulo o recusasse quando começou a segunda viagem missionária (Atos 15:37 e 38). O evangelho de Marcos foi escrito em algum tempo entre 13 e 19 anos depois desta falha, vemos portanto que sua vida teve considerável crescimento. O evangelho de Marcos é diferente dos outros porque dá maior importância à servidão de Jesus Cristo. Enquanto Mateus escreve sobre Sua realeza, João escreve sobre Sua divindade e Lucas, sobre Sua humanidade, Marcos mostra-O como um servo. É por isso que Marcos inclui muitos detalhes em seu evangelho que não são registrados em nenhum dos outros evangelhos. Há grandes lições a serem aprendidas a partir do registro da falha de João Marcos. Primeiro, deveríamos tomar cuidado com falhas em nossas vidas, porque isso afeta os outros e pode ser motivo para nossa ruína. Se Barnabé não insistisse em perdoar ele, Marcos poderia nunca mais ter sido usado no ministério. Segundo, deveríamos ver a necessidade de dar a um discípulo falho uma segunda chance, como fez Barnabé e como fez Paulo mais tarde (Colossenses 4:10 e II Timóteo 4:11). Não há duvidas de que Deus quer que estudemos a vida de tais homens cuidadosamente e aprendamos com eles.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Zacarias e Isabel: pais de João Batista

Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João. E terás prazer e alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento, Porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. Disse então Zacarias ao anjo: Como saberei isto? pois eu já sou velho, e minha mulher avançada em idade. E, respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a falar-te e dar-te estas alegres novas. E eis que ficarás mudo, e não poderás falar até ao dia em que estas coisas aconteçam; porquanto não creste nas minhas palavras, que a seu tempo se hão de cumprir. E o povo estava esperando a Zacarias, e maravilhava-se de que tanto se demorasse no templo. E, saindo ele, não lhes podia falar; e entenderam que tinha tido uma visão no templo. E falava por acenos, e ficou mudo. Lucas 1:13-22 Pouco menos de dois anos atrás, na terra de Israel, viveram um sacerdote chamado Zacarias e sua esposa, Isabel. Eram ambos da tribo de Levi e Isabel era descendente direta de Arão. Eram ambos pessoas justos e não tinham nenhum filho porque Isabel era uma mulher estéril. Era vergonhoso para uma mulher judia não ter nenhum filho mas Deus havia mantido Isabel dessa forma intencionalmente para um propósito muito especial. Num momento especifico, quando Zacarias foi ao templo para cumprir seu dever de sacerdote, o anjo Gabriel veio e permaneceu ao lado direito do altar de incenso. Zacarias ficou muito assustado mas o anjo o acalmou e lhe falou notícias maravilhosas. Sua mulher teria um filho! Disse-lhe que seu filho deveria chamar-se João. Seria um homem muito importante porque traria muitos do povo de Israel a Deus através de sua pregação destemida. Não deveria beber vinho nem bebida forte porque aqueles que Deus escolhe usar devem abster-se de tais coisas. Esse filho seria cheio do Espírito Santo desde o nascimento e, mais tarde, seria conhecido como João o Batista. Zacarias duvidou da palavra do anjo então Deus o deixou mudo e ficou incapaz de dizer uma só palavra até depois do nascimento de João. Isabel engravidou seis meses antes que sua prima, Maria, que seria a mãe de Jesus Cristo. Oito dias depois do nascimento de João o Batista, quando era hora de dar-lhe um nome, todos ficaram surpresos quando Isabel disse que seu nome seria João, porque nenhum de seus ancestrais foi chamado de João. Zacarias, portanto, escreveu !seu nome é João?. Então sua língua soltou-se e ele falou, profetizou e regozijou-se no Senhor.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Apostolo Pedro: O pescador de Homens

E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores; E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Mateus 4:18-19 E um dos personagens mais interessantes do Novo Testamento. Seu nome é Simão Pedro. É também chamado Cefas. Pedro era um pescador e, aparentemente, muito bem sucedido. Possuía uma casa em Cafarnaum, perto do Mar da Galiléia, onde ganhava o seu pão com o seu barco de pesca. Certo dia, seu irmão André veio a ele trazendo notícias de que havia encontrado o Messias. Tomou a Pedro e o apresentou a Jesus, e Pedro creu. Não muito depois disso, o Senhor passou e viu Pedro e André pescando, e chamou-os a serem Seus discípulos. Disse-lhes que deveriam parar de pescar peixes para ganhar o seu pão, e começar a pescar homens. Mais tarde, ambos tornaram-se Apóstolos e foram enviados a fazer uma obra muito extraordinário para Cristo, ou seja, curando os enfermos, ressuscitando mortos etc. Inicialmente essa obra deveria ser feita apenas entre os judeus; no entanto, mais tarde, foram designados a uma obra muito maior, que era pregar o Evangelho a todas as pessoas. Pedro era poderoso e ousado, mas nem sempre fiel. Quando os soldados vieram prender Jesus, Pedro desejou lutar ainda que fosse até a morte, porém, mais tarde, quando uma jovem fez deboche de Pedro, ele ficou desconcertado e negou que conhecesse Jesus. Usou ainda palavras profanas para os impressionar com o fato de que não O conhecia. O que fez de Pedro um grande homem foi que, quando Deus o convenceu de seu pecado, ele humilhou-se a si mesmo e se arrependeu. Esse é o tipo de pessoa que Deus usa, e como usou Pedro! Pedro foi um dos Apóstolos que deu confiança aos outros e apoiou a fé deles durante aquelas primeiras semanas difíceis depois que o Senhor ascendeu ao céu. No dia de Pentecostes, quando quase que todo mundo duvidava de Cristo e fazia deboche dos Seus discípulos, Pedro se colocou de pé e pregou e três mil almas foram salvas.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Pré-aula_ Lição 2: Esperança em meio à adversidade

Pré-aula_Lição 1: Paulo e a Igreja em Filipos

3º Trim. 2013 - Introdução ao Trimestre

A história de Noemi

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A cura dos dez leprosos e a salvação do samaritano

A cura dos dez leprosos e a salvação do samaritano.MP3 Para baixar este áudio clique aqui:

A cura do leproso pelo poder da palavra de Jesus

A cura do leproso pelo poder da palavra de Jesus.MP3 Para baixar este áudio clique aqui:

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Satanás o tentador

Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; 1 Pedro 5:8 Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra. Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus. Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam. Mateus 4:1-11 O personagem mais infame de toda a Bíblia é Satanás. Ele se encontra fazendo sua obra imunda no livro de Gênesis, tão logo Deus colocou o homem no jardim do Éden. Você deve lembrar-se de como usou a serpente para enganar Eva e, desse modo, trazer toda a raça humana ao cativeiro do pecado. Suas obras ou manifestações sobre ele serão encontradas em todos os livros da Bíblia. É um anjo caído e escreve-se sobre ele mais do que sobre todos os outros milhares de anjos juntos. Satanás é um ser criado. Foi originalmente chamado Lúcifer e tinha uma posição igual senão superior a de os anjos Miguel e Gabriel. Encheu-se com orgulho e desejou exaltar-se acima do trono de Deus. Por isso Deus o excluiu, e a todos os anjos que o desejavam seguir, de sua posição celestial e, desde então, mantém-se em estado de guerra contra Deus. Satanás não está no inferno nem está excluído do céu. Está excluído da sua posição celestial. O propósito básico de Satanás é colocar os homens em rebelião contra Deus e recrutá-los para que o sigam. Seus métodos são maldizer Deus para os homens e acusar os homens diante de Deus. Sua arma mais efetiva é a falsidade. Jesus diz que ele é um mentiroso e o pai da mentira. Lembre-se de que, quando você mente, é uma boa evidência de que você tem Satanás por pai. As mentiras de Satanás são mais efetivas quando ele consegue misturá-las com a verdade ou as Escrituras. Sérios erros são cometidos em relação a Satanás porque as pessoas pensam que ele é uma criatura feia, terrível e sacrílega, que os homens naturalmente só teriam a odiar. Isso não é verdade, porque, embora sua natureza seja como a de um leão que brama a procura de quem possa devorar, sua aparência é como a de um anjo de luz. É também muito religioso e, como quer o lugar de Deus, incentiva a religião. Seu truque básico é tentar fazer os homens virem a Deus pelas obras e não por Cristo. Os homens, ao fazer isso, na verdade, não vêm a Deus, mas a Satanás.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Os Magos no nascimento de Jesus

E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém, Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo. E o rei Herodes, ouvindo isto, perturbou-se, e toda Jerusalém com ele. E, congregados todos os príncipes dos sacerdotes, e os escribas do povo, perguntou-lhes onde havia de nascer o Cristo. E eles lhe disseram: Em Belém de Judéia; porque assim está escrito pelo profeta: E tu, Belém, terra de Judá, De modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; Porque de ti sairá o Guia Que há de apascentar o meu povo de Israel. Então Herodes, chamando secretamente os magos, inquiriu exatamente deles acerca do tempo em que a estrela lhes aparecera. E, enviando-os a Belém, disse: Ide, e perguntai diligentemente pelo menino e, quando o achardes, participai-mo, para que também eu vá e o adore. E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino. E, vendo eles a estrela, regozijaram-se muito com grande alegria. E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra. E, sendo por divina revelação avisados em sonhos para que não voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro caminho. Mateus 2:1-12 Quando Jesus nasceu aconteceram muitas coisas estranhas, e o mesmo se deu quando Ele morreu. Você deve lembrar-se de ter ouvido sobre os pastores que receberam o comunicado por meio dos anjos e que ouviram o louvor celestial de boas vindas. Havia magos, homens muitos sábios, numa terra distante que estudavam as Escrituras e que também eram muito instruídos em astronomia. Quando Jesus nasceu, viram uma estrela singular e nova que nunca tinham visto antes e, de algum modo, sabiam que o Messias tinha nascido. Carregaram seus camelos com suprimentos e presentes e deram início a uma longa viagem que provavelmente ocupou-os por dois anos. Muita da tradição nos engana em relação a esses magos. Temos apenas os presentes para indicar o número dos magos e isso é um argumento fraco. Nos presépios é comum ver os magos perto da manjedoura; mas esses homens provavelmente chegaram dois anos mais tarde. Quando chegaram em Jerusalém, foram ao rei, porque sabiam que aquele que tinha nascido era, segundo a profecia, o justo rei dos judeus. Supunham que Herodes saberia do acontecimento e provavelmente presumiam que ele estaria regozijando assim como eles. Ao contrário, Herodes ficou muito perplexo, temendo que pudesse perder seu trono. Chamou os escribas e sacerdotes e perguntou-lhes onde o Cristo deveria nascer segundo a profecia e responderam Belém. Instruiu os magos a retornar e dizer-lhe onde estava Jesus, fingindo que o queria adorar também. Os magos partiram e foram de Jerusalém a Belém, e a estrela indo adiante deles, parou e se deteve sobre a casa em que Jesus estava. Entraram na casa e adoraram o Senhor Jesus e deram-lhe presentes reais de ouro, incenso e mirra. Quando partiram, não retornaram a Herodes como ele os havia instruído porque Deus os havia advertido em um sonho. Por essa razão, retornaram senão a sua terra natal por outro caminho.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Maria a mulher agraciada por Deus

Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens. E aconteceu que, ausentando-se deles os anjos para o céu, disseram os pastores uns aos outros: Vamos, pois, até Belém, e vejamos isso que aconteceu, e que o Senhor nos fez saber. E foram apressadamente, e acharam Maria, e José, e o menino deitado na manjedoura. E, vendo-o, divulgaram a palavra que acerca do menino lhes fora dita; E todos os que a ouviram se maravilharam do que os pastores lhes diziam. Mas Maria guardava todas estas coisas, conferindo-as em seu coração. Lucas 2:11-19 Muitos estudiosos da Bíblia acreditam que Maria tinha só aproximadamente 16 anos quando estava desposada a casar com José. Não tenho certeza disso, mas é totalmente possível uma vez que não era incomum mulheres judias se casarem tão jovens. A árvore genealógica de Maria é apresentada em Lucas 3:23-38. Do começo ao fim as Escrituras dizem-nos que Maria deveria ser uma virgem e assim foi quando Jesus nasceu. Nada mais se diz sobre seu caráter. Não há dúvidas de que Deus escolheu uma pessoa pouco conhecida para dar à luz Seu Filho a fim de que fosse vista toda a glória disso sendo dada a Deus e não ao homem. (Veja Isaias 53:2.) Não há nada nas Escrituras que indique que ela deva ser reverenciada ou adorada de alguma forma. O Senhor não fez isso, e nem mesmo os Seus discípulos. Na verdade, você não encontrará em lugar nenhum da Bíblia uma situação em que alguém demonstrou qualquer consideração particular a ela, exceto para compartilhar seu regozijo, pelo fato de Deus tê-la escolhido para dar à luz o Messias. Quando o anjo Gabriel veio a Maria na cidade de Nazaré, para anunciar que daria à luz um filho, ela ficou muito surpreso pois não era casada e sabia que, por isso, naturalmente não poderia dar à luz um bebê. Gabriel anunciou que ela era grandemente favorecida por Deus e daria à luz um filho como resultado da obra sobrenatural do Espírito Santo. Foi-lhe comunicada a concepção de João o Batista através de sua prima Isabel e que o nascimento do filho de Isabel ocorreria seis meses antes que o dela. Levantou-se e foi para a região montanhosa de Judá para visitar sua prima Isabel. Regozijaram-se juntas ao considerar a maravilhosa maneira pela qual Deus as havia abençoado. Maria sabia que as gerações futuras iam chamá-la de abençoada. Isto, é claro, deveria ser adoração a Deus, e não a Maria, pois foi Deus que atuou, e não Maria. Maria retornou para casa depois de três meses desde sua visita a Isabel. Isso deve ter ocorrido pouco tempo antes do nascimento de João o Batista.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

José o padrasto de Jesus

E Jacó gerou a José, marido de Maria, da qual nasceu JESUS, que se chama o Cristo. Mateus 1:16 Jesus Cristo não teve um pai humano. Foi o unigênito Filho de Deus, gerado pela Maria através do Espírito Santo. Por dois motivos era importante, entretanto, que houvesse alguém que atuasse como seu pai humano. Por essa razão, Deus escolheu um homem chamado José. Era da tribo de Judá, pertencente à família de Davi. A primeira razão para Deus usar tal homem era que Maria, mãe de Jesus, não poderia ser nem ter determinado o herdeiro do trono de Davi. José, ao aceitar Jesus como seu filho legítimo, tornou-O o herdeiro legal do trono de Davi. A segunda razão é: visto que Jesus nasceu com carne, sendo um bebê indefeso, Deus escolheu usar José como um pai humano para proteger e suprir Suas necessidades e de Sua mãe.  José comprometeu-se a se casar com Maria e a descobriu grávida. Isso estava de acordo com os planos de Deus, pois Isaias 7:14 profetiza especificamente que uma virgem desposada engravidaria e daria à luz um filho, quem é !Deus conosco?. José, porém, não sabia que Maria era essa virgem específica, por isso ficou espantado e de coração partido quando descobriu que ela estava grávida e fez planos para cancelar o noivado secretamente. Foi nesse período que o anjo do Senhor apareceu pela primeira vez a José em um sonho, explicou a situação e deu a José instruções de como comportar-se com Maria. José então foi se casar com ela, mas nunca viveram juntos como homem e mulher até depois o nascimento de Jesus. O anjo do Senhor apareceu a José novamente em Mateus 2:13 e instruiu-o a fugir para o Egito, para a proteção de Jesus. Em Mateus 2:19, o anjo do Senhor apareceu mais uma vez a José e instruiu-o como retornar a Nazaré em Galiléia, onde atuou como o pai humano do Senhor Jesus Cristo. José era carpinteiro e não se diz nada nas Escrituras, sejam atos ou declarações, desde o período em que Jesus tinha cerca de 12 anos. Esse fato, ligado à ordem do Senhor a João, em João 19:26, faz que muitos estudiosos da Bíblia pensem que José morreu ainda durante a juventude de Jesus.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

João Batista o profeta de Deus

E tu, ó menino, serás chamado profeta do Altíssimo, Porque hás de ir ante a face do Senhor, a preparar os seus caminhos; Para dar ao seu povo conhecimento da salvação, Na remissão dos seus pecados; Pelas entranhas da misericórdia do nosso Deus, Com que o oriente do alto nos visitou; Para iluminar aos que estão assentados em trevas e na sombra da morte; A fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da paz. E o menino crescia, e se robustecia em espírito. E esteve nos desertos até ao dia em que havia de mostrar-se a Israel. Lucas 1:76-80 A profecia deixa muito óbvio que Deus tinha planos muitos definidos para João o Batista antes mesmo do seu nascimento (Lucas 1:15 e 16). Apesar desse fato, não sabemos quase nada sobre os primeiros anos da sua vida. Ele aparentemente teve pouca ou nenhuma educação formal. Não era preparado para o sacerdócio, como seu pai Zacarias, mas ficou em lugares desertos, não sendo visto pelos homens até que tivesse aproximadamente 30 anos. João comeu gafanhotos (um inseto considerado limpo e comestível pelos Levitas) e mel silvestre. Essa comida certamente parece estranha para nós, mas muitas pessoas da terra comem gafanhotos hoje em dia. São aparentemente muito nutritivos, embora pessoalmente não me sinta atraído por eles. João usava um cinto de couro, uma vestimenta comum para pessoas pobres daquela época, e uma túnica de pele de camelo. Se você tivesse visto João o Batista andando pela rua, provavelmente seria muito repulsivo para você. Algumas das pessoas da sua época disseram que ele era possuído pelo demônio, porque não bebia vinho, produtos derivados de uva ou bebida forte. Isso parece estranho para a mente natural porque tendemos a pensar sobre os pregadores de Deus como pessoas agradáveis, queridas e amigáveis. Obviamente esse é o padrão que o homem tem para um pregador e não o de Deus. I Coríntios 1:26-29 explica a chamada de homens como João o Batista. Deus escolhe homens desconhecidos e sem importância para que as pessoas ficam sabendo que sua mensagem, sabedoria e obras não são resultados do poder, conhecimento e esforços dos homens, mas da graça de Deus. Nunca procure por características humanas atraentes em um homem de Deus, procure pelo testemunho da graça de Deus operando nele e pela pura e simples pregação da Palavra de Deus.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

JOÃO O BATISTA! O PREGADOR QUE FALA A VERDADEIRAMENTE A PALAVRA DE DEUS

E este é o testemunho de João, quando os judeus mandaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu? E confessou, e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo. E perguntaram-lhe: Então quê? És tu Elias? E disse: Não sou. És tu profeta? E respondeu: Não. Disseram-lhe pois: Quem és? para que demos resposta àqueles que nos enviaram; que dizes de ti mesmo? Disse: Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. João 1:19-23 João o Batista foi o precursor que Deus enviou diante de Jesus Cristo. Era seis meses mais velho que o Senhor no que diz respeito ao Seu nascimento físico, mas sabia que Jesus era eterno e, portanto, era antes dele. João era totalmente destemido em suas pregações. Falou a verdade sobre o pecado mesmo quando parecia não estar sendo amável. Referiu-se aos hipócritas religiosos daquele tempo como geração de víboras (cobras). Recusou-se batizá-los, pois sabia que consideravam isso apenas como um ato religioso. João sabia que Deus requer o arrependimento de coração. Alertou ao povo judeu a não tomar por comum as bênçãos de Deus por serem fisicamente descendentes de Abraão. Disse-lhes que Deus julgaria toda árvore pelos seus frutos e que Ele poderia suscitar filhos a Abraão das pedras. Essa foi a profecia de Israel ser cortado e dos Gentios serem enxertados. João nunca promoveu a si mesmo. Disse que era apenas uma voz clamando no deserto. Nunca fez alusão ao grande número que veio a Deus através dele nem registrou o número de seus convertidos e batizados. Constantemente voltou a atenção do povo a Jesus Cristo, Aquele cujas sandálias não era digno de desamarrar. Disse-lhes que Jesus era o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O verdadeiro teste de relacionamento do pregador com Deus está naquilo que prega. A quem ele prega! a si mesmo ou a Cristo? O ministério de João durou apenas alguns meses. Pelo fato de ter repreendido Herodes Antipas pelo pecado de tomar a esposa de seu irmão Filipe, foi aprisionado e então decapitado. O Senhor disse, !...entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista?. Certamente esse pregador tinha muitas faltas diante dos padrões do homem, mas foi verdadeiramente um pregador segundo o coração de Deus. Que elogio maior teria um homem senão a aprovação pessoal de Jesus Cristo?

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Jesus venceu o inimigo com a Palavra de Deus

Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. Então o diabo o transportou à cidade santa, e colocou-o sobre o pináculo do templo, E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces em alguma pedra. Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus. Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles. E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares. Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás. Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam. Mateus 4:1-11 Tão logo Jesus fez Sua primeira aparição pública no batismo, e foi identificado por João como o Cordeiro de Deus, e Deus O aprovou verbalmente diante das multidões (Mateus 3:16), veio o tempo de Ele ser tentado. A tentação deve ser vista por dois ângulos. a intenção de Satanás para isso era destruir, mas Deus permite a tentação para nos exercitar no combate contra Satanás e para mostrar Seu poder sobre Satanás. Há também dois aspectos da tentação em nós. Um é a tentação que Satanás coloca diante de nós. O outro é a nossa concupiscência da natureza depravada, pela qual escolhemos conceder aos artifícios de Satanás. A tentação ao pecado que Satanás dirigiu a Jesus foi talvez maior do que qualquer homem já tenha experimentado, mas a concupiscência da natureza depravada não estava presente, porque Jesus era um homem divino, não um homem decaído. Jesus foi tentado por necessidades humanas (fome). Você pode imaginar as dores de fome depois de quarenta dias? Foi nessa ocasião que Satanás tentou-O a transformar pedra em pão. Isso Ele poderia ter feito, da mesma maneira que alimentou os cinco mil, mas não estaria cumprindo o propósito de Deus neste momento, por isso se recusou. Satanás também O desafiou a demonstrar-Se diante das multidões em fazer algo que traria morte, se Ele não fosse o Filho de Deus. Ele poderia ter ganhado grande fama assim e violado os planos de Deus para Ele ficar sem nenhuma reputação. Satanás então pôs diante dEle vastos reinos do mundo em troca de adoração a Satanás, e também a Deus. Mais uma vez o Senhor se manteve firme sobre a Santa Palavra de Deus. Assim escolheu humilhar-Se a Si mesmo em vez de ter conforto, fama e riqueza. Ao fazer isso, venceu gloriosamente a tentação de Satanás. O mais maravilhoso, entretanto, é que, quando Ele morreu sobre o Calvário, deu-nos a vitória como um dom gratuito vencendo nossa pecaminosidade e dando-nos a vida

quinta-feira, 18 de abril de 2013

O batismo do salvador do Mundo

E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; cujas alparcas não sou digno de levar; ele vos batizará com o Espírito Santo, e com fogo. Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca se apagará.Então veio Jesus da Galiléia ter com João, junto do Jordão, para ser batizado por ele. Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu. E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele. E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo. Mateus 3:11-17 Lembre-se de que João o Batista era seis meses mais velho que Jesus, seu primo em segundo grau (segundo a carne). Quando João tinha aproximadamente trinta anos, a idade em que um judeu poderia comprometer-se com um ministério público, veio do deserto pregando o Reino de Deus e batizando aqueles que demonstravam evidências de arrependimento. Ficou surpreso, porém, quando Jesus, aproximadamente seis meses mais tarde, veio ao batismo, pois sabia que, se Jesus era o Cordeiro de Deus (João 1:29), não tinha pecados para se arrepender, e, assim, não entendia o porquê Ele tinha vindo ao batismo. Jesus disse, !... assim nos convém cumprir toda a justiça." A resposta do por quê Jesus foi batizado nos ajudará em muito com relação à doutrina do batismo. ?... Cumprir toda a justiça?. É obvio que Seu batismo não foi para cumprir toda a justiça literalmente porque Ele cumpriu toda a justiça na cruz. O batismo de Jesus simbolizava o Seu trabalho na cruz. I Coríntios 15:1-4 diz que o Evangelho é, em sua essência, a morte, sepultamento e ressurreição de Jesus Cristo segundo as Escrituras. O batismo de Jesus apontava em direção a Sua morte na cruz, Seu enterro e Sua ressurreição. Sabemos que não foi por aspersão ou qualquer outro meio, pois o batismo é sepultamento (Romanos 6:3-4) e somente através da imersão podemos retratar a morte, sepultamento e ressurreição. Através de João 3:23 fica óbvio o fato de que João praticou apenas esse modo de batizar, pois lá está registrado que João batizou em Enom porque havia muita água naquele lugar. Qualquer poço de uma vilarejo teria água suficiente para aspersão. É obvio que o batismo de Jesus não tinha como finalidade a remissão de pecados, pois Ele não tinha nenhum pecado. Seu batismo tinha apontava a cruz, testificando como Ele cumpriria toda a justiça. Nosso batismo rememora figurativamente a Sua morte, sepultamento e ressurreição, testificando o que Ele fez por nós (cumprindo toda a justiça) na cruz.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Herodes o grande assassino de crianças

Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias, que diz: Em Ramá se ouviu uma voz, Lamentação, choro e grande pranto: Raquel chorando os seus filhos, E não querendo ser consolada, porque já não existem. Morto, porém, Herodes, eis que o anjo do SENHOR apareceu num sonho a José no Egito, Dizendo: Levanta-te, e toma o menino e sua mãe, e vai para a terra de Israel; porque já estão mortos os que procuravam a morte do menino. Então ele se levantou, e tomou o menino e sua mãe, e foi para a terra de Israel. E, ouvindo que Arquelau reinava na Judéia em lugar de Herodes, seu pai, receou ir para lá; mas avisado em sonhos, por divina revelação, foi para as partes da Galiléia. E chegou, e habitou numa cidade chamada Nazaré, para que se cumprisse o que fora dito pelos profetas: Ele será chamado Nazareno. Mateus 2:16-23 O homem a que se refere nessa passagem é conhecido como Herodes o Grande. Era sábio na área de economia e outros tais assuntos e foi quem construiu o templo de Jerusalém. Havia começado como governador do sul da Síria e avançou até tornar-se rei de um grande território. Era cruel e sanguinário. Quando morreu, seu reino foi dividido entre seus filhos: Arquelau, Antipas e Filipe. Provavelmente o mais cruel dos atos de que se tem notícia sobre Herodes o Grande encontra-se no capítulo que lemos. Quando os magos que vieram do oriente chegaram a Jerusalém, sabendo apenas que havia sido profetizado para o recém nascido ser rei dos judeus, naturalmente foram a Herodes, o rei. Aparentemente não sabiam que Herodes era rei por manipulação política e não porque tinha propriamente parentesco sangüíneo com o trono de Davi. Herodes viu a notícia do !rei novamente nascido? como uma ameaça à sua posição, autoridade e reinado. Seu primeiro pensamento foi matar a criança quem quer que fosse e onde estivesse. É por isso que, fingindo também desejar ir e adorar, instruiu os magos a retornar e instruí-lo onde estava Jesus. Deus, conhecendo os planos corruptos de Herodes, instruiu os magos através de uma visão num sonho a partir em outra direção, e assim o fizeram. Quando Herodes viu que Deus havia arruinado seus planos e que não havia meio de saber quem era a criança, determinou que essa criança deveria morrer. Relembrando-se de que os magos tinham lhe falado que viram a estrela pela primeira vez há uns dois anos, Herodes enviou seus soldados à Belém e vizinhança para matar todos os meninos que tivessem dois anos ou menos. Esse ato impiedoso foi um cumprimento da profecia de Jeremias. Jesus, no entanto, estava no Egito nessa época porque Deus havia alertado José em um sonho. Esse ato cruel de Herodes foi apenas um de uma longa seqüência de atentados da parte de Satanás para impedir o nascimento e a obra de Jesus Cristo. Você pode encontrar muitas outras dessas tentativas no Velho Testamento. O desejo de Satanás nunca tem mudado. E assim se mantém até hoje.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Herodes Antipas e Herodias reis impios

Porque Herodes tinha prendido João, e tinha-o maniatado e encerrado no cárcere, por causa de Herodias, mulher de seu irmão Filipe; Porque João lhe dissera: Não te é lícito possuí-la. E, querendo matá-lo, temia o povo; porque o tinham como profeta. Festejando-se, porém, o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante dele, e agradou a Herodes. Por isso prometeu, com juramento, dar-lhe tudo o que pedisse;E ela, instruída previamente por sua mãe, disse: Dá-me aqui, num prato, a cabeça de João o Batista. E o rei afligiu-se, mas, por causa do juramento, e dos que estavam à mesa com ele, ordenou que se lhe desse. E mandou degolar João no cárcere. E a sua cabeça foi trazida num prato, e dada à jovem, e ela a levou a sua mãe. Mateus 14:3-11 É trágico quando se registra somente más notícias e nada de bom sobre uma pessoa, mas é o caso de Herodes e Herodias. O homem de que se fala aqui, Herodes Antipas, é um dos três filhos de Herodes o Grande. Seus irmãos eram Filipe II e Arquelau. Herodes Antipas tomou a Herodias, esposa de seu irmão Filipe. Isso aparentemente envolveu terrível cobiça e infidelidade de ambas as partes pois quando João o Batista, o fiel profeta de Deus, repreendeu Herodes por ter tomado a mulher de seu irmão; Herodes o aprisionou e Herodias o odiou ainda mais, pedindo sua morte. Um homem que se entrega a prazeres sexuais invariavelmente torna-se vítima disso, e nunca senhor. E isso ocorreu com Herodes. Seu pecado fez que João o repreendesse e seu orgulho levou ao aprisionamento de João. Quando ele, em um aniversário, deu uma festa a si mesmo e envolveu-se com outros bêbedos sensuais o palco ficou pronto para Satanás atuar. Herodias enviou sua bela filha à sala de banquete para dançar danças exóticas para esses homens vis. Quando as vis paixões desses homens foram despertadas, Herodes, bêbado, prometeu a ela o que ela quisesse, até a metade do reino, se continuasse sua dança. Quando ela foi a sua mãe ímpia para ver o que deveria pedir, Herodias viu sua chance de se vingar do pregador que a havia humilhado. Disse a sua filha que pedisse a cabeça de João o Batista sobre uma travessa. Que condição triste se encontra um coração quando o desejo de vingança está acima de tudo. Herodes não queria exatamente matar João, sabendo que era um verdadeiro homem de Deus. Entretanto, agora estava enganado por seu próprio pecado, promessa negligente e orgulho, então mandou degolar a cabeça de João. Quando você lê a Bíblia, não encontra nenhum registro de uma boa atitude de Herodes, encontra apenas que assassinou João. É uma pena um homem com tal oportunidade ser tão mal e inútil.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Neemias, o governador que fez a vontade de Deus

Porém edificamos o muro, e todo o muro se fechou até sua metade; porque o coração do povo se inclinava a trabalhar. Neemias 4:6 Isaías e Jeremias profetizaram que o povo de Deus entraria em cativeiro. Predisseram também que o povo retornaria à sua terra depois de um determinado período de tempo. Daniel entendeu que esse período de cativeiro seria de setenta anos (Daniel 9:2). Depois desses setenta anos terem terminado, Deus moveu o coração de um homem corajoso e justo para conduzir a reconstrução de Jerusalém. O nome desse homem era Neemias. Neemias recebeu uma mensagem de que a casa de seus pais estava em ruínas, que as muralhas foram quebradas e os portões queimados. Seu coração se partiu e ele orou, confessou os seus pecados e aqueles cometidos por seus antepassados, implorando a Deus que mandasse alguém para restituir Jerusalém. Começou a orar e a lamentar por isso em dezembro mas foi quatro meses depois quando o rei notou aquele grande peso sobre o seu coração. Deus moveu o coração desse rei pagão de uma maneira que não somente deixou que seu servo Neemias partisse, mas também tomou providências para que Neemias tivesse permissão para passar pela região e ajudou a provê-lo com o material necessário para a reconstrução das muralhas da cidade. Porém, o povo de Deus sempre teve inimigos e, nesse caso, não foi diferente. Os inimigos de Neemias eram Sambalate e Tobias. Primeiro, tentaram atacar, porém quando isso falhou, tentaram associar-se para que pudessem sabotar o trabalho. Zombaram de Neemias e de seus companheiros, mas esses estavam dispostos a trabalhar e lutar por seu direito de reconstruir as muralhas. Muitas vezes trabalharam com espadas ao seu lado e a tarefa foi cumprida. Depois de as muralhas terem sido reconstruídas e Neemias ter retornado, conforme sua promessa ao rei da Pérsia, o sacerdote Eliasibe poluiu a casa de Deus ao violar as leis da separação e permitir a entrada de Tobias. Neemias retornou posteriormente para manter essas questões em ordem. Purificou a casa de Deus, restituiu o sábado e repreendeu a união matrimonial com outras raças.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Versículo Diário

SABADO: E que amá-lo de todo o coração, e de todo o entendimento, e de toda a alma, e de todas as forças, e amar o próximo como a si mesmo, é mais do que todos os holocaustos e sacrifícios. Marcos 12:33

Versículo Diário

SEXTA : Honra teu pai e tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo.Mateus 19:19

Estudo sobre o Livro de Joel

Estudo sobre o Livro de Joel.mp3 Para baixar este áudio clique aqui:

Versículo Diário

QUINTA : E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes.Marcos 12:31

Versículo Diário

QUARTA: Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.Gálatas 5:14

Versículo Diário

TERÇA: A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.Romanos 13:8

Versículo Diário

SEGUNDA: O amor não faz mal ao próximo. De sorte que o cumprimento da lei é o amor.Romanos 13:10

Versículo Diário

VERSICULOS PARA 2ª SEMANA Amor ao proximo DOMINGO: Com efeito: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não darás falso testemunho, não cobiçarás; e se há algum outro mandamento, tudo nesta palavra se resume: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Romanos 13:9

segunda-feira, 18 de março de 2013

Sadraque, Mesaque e Abednego na fornalha de fogo

E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados dentro da fornalha de fogo ardente. Então o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa; falou, dizendo aos seus conselheiros: Não lançamos nós, dentro do fogo, três homens atados? Responderam e disseram ao rei: É verdade, ó rei. Respondeu, dizendo: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho de Deus. Então chegando-se Nabucodonosor à porta da fornalha de fogo ardente, falou, dizendo: Sadraque, Mesaque e Abednego, servos do Deus Altíssimo, saí e vinde! Então Sadraque, Mesaque e Abednego saíram do meio do fogo. E reuniram-se os príncipes, os capitães, os governadores e os conselheiros do rei e, contemplando estes homens, viram que o fogo não tinha tido poder algum sobre os seus corpos; nem um só cabelo da sua cabeça se tinha queimado, nem as suas capas se mudaram, nem cheiro de fogo tinha passado sobre eles. Falou Nabucodonosor, dizendo: Bendito seja o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, que enviou o seu anjo, e livrou os seus servos, que confiaram nele, pois violaram a palavra do rei, preferindo entregar os seus corpos, para que não servissem nem adorassem algum outro deus, senão o seu Deus. Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo o povo, e nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abednego, seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro Deus que possa livrar como este. Então o rei fez prosperar a Sadraque, Mesaque e Abednego, na província de babilônia. Daniel 3:23-30 Pelo fato de perseverar em o que é justo e como resultado da interpretação de Daniel para o sonho de Nabucodonosor, Sadraque, Mesaque e Abednego (três dos conterrâneos hebreus de Daniel) foram elevados, com Daniel, sobre os assuntos da Babilônia (Daniel 2:46-49). Lembre-se que foi dito a Nabucodonosor que ele era a "cabeça de ouro", o grande rei. Por essa razão, elevou-se com orgulho e fez uma imagem de ouro; instalou-a na planície de Dura e decretou que, no final da música, todos deveriam ajoelhar-se e adorar a imagem. A pena para a recusa era ser lançado em uma fornalha, para queimar até a morte. Nessa ocasião, Sadraque, Mesaque e Abednego sabiam que desagrada a Deus aquele que venera qualquer imagem ou estátua, então recusaram. O rei os advertiu e deu-lhes outra chance, mesmo assim recusaram novamente. Simplesmente disseram: "arremesse-nos se quiser; Deus pode nos libertar se Ele quiser, mas se Ele escolher deixar-nos morrer, ainda o obedeceremos, e não adoraremos uma imagem". Nabucodonosor ficou furioso e teve a fornalha aquecida sete vezes mais do que jamais se soube. Amarrou esses três homens e os arremessou à fornalha. O fogo estava tão quente que os soldados que levaram Sadraque, Mesaque e Abednego foram dominados e morreram por causa do calor. Derepente, Nabucodonosor, observando a fornalha, em vez de ver três homens sendo incinerados, viu quatro andando na fornalha e reconheceu o quarto como sendo igual ao Filho de Deus. Chamou os discípulos hebreus para fora da chama, para logo perceber que a única coisa deles que estava queimado eram as cordas com as quais foram amarrados. Não cheiravam nem de fumaça. O rei então proibiu qualquer pessoa de falar contra o Deus deles e os elevou a posições ainda maiores. Vale a pena ser verdadeiro ao Senhor.

quarta-feira, 13 de março de 2013

Versículo do Dia

SABADO: E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.Efésios 5:2

Versículo do Dia

SEXTA : A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém.2 Coríntios 13:13

Versículo do Dia

QUINTA : Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.2 Timóteo 1:7

Versículo do Dia

QUARTA: Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens,Tito 3:4

Versículo do Dia

TERÇA: E conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de toda a plenitude de Deus. Efésios 3:19

Versículo do Dia

SEGUNDA : Conservai-vos a vós mesmos no amor de Deus, esperando a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna. Judas 1:21

Daniel, o homem que buscou a orientação de Deus

E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar. Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos. E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim porias em perigo a minha cabeça para com o rei. Então disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias: Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber. Então se examine diante de ti a nossa aparência, e a aparência dos jovens que comem a porção das iguarias do rei; e, conforme vires, procederás para com os teus servos. E ele consentiu isto, e os experimentou dez dias. Daniel 1:8-14 O que pensaria se você tivesse dezoito ou dezenove anos e fosse aprisionado e escravizado? Isso aconteceu a um jovem hebreu chamado Daniel. No entanto, foi dada a Daniel a oportunidade de servir no palácio do rei Nabucodonosor. Lá seria educado e poderia comer e beber aquilo que servia de alimento ao rei. Daniel sabia que isso era contra a lei de Deus, resolveu, então, não se corromper com comida e bebida impróprias. Isso poderia custar-lhe a vida, porem Deus abençoou sua determinação; e a dieta de vegetais e água de Daniel, abençoada por Deus, o fez forte, inteligente e muito popular entre os altos oficiais da corte. Daniel teve a oportunidade de permanecer à frente do grande rei para aconselhar e revelar sonhos. Por causa disso, não apenas foi recompensado, mas também promovido, e tornou-se, assim, muito rico e poderoso no reino da Babilônia. Interpretou o escrito na caiadura na parede do palácio real, que falavam a respeito da morte do rei Baltazar, neto de Nabucodonosor, e marcou o fim do Império da Babilônia. Viveu durante tudo isso e tornou-se muito popular no Império Médio-Persa que segui. É claro que também havia inimigos de Deus e de Daniel naquele império. Alguns desses homens conspiraram matar Daniel, fazendo com que o rei tornasse ilegal o ato de orar, pois sabiam que Daniel oraria indiferentemente. Fez isso e, conseqüentemente, foi lançado na cova dos leões, uma forma de execução daquele tempo. O problema foi que os leões não comeriam Daniel e o rei, então, libertou-o e lançou seus acusadores na cova, a quem os leões prontamente devoraram. (Daniel 6:22-24) Daniel não foi exaltado apenas por isso, mas Deus também foi exaltado. Daniel vivenciou a escravidão babilônica do começo ao fim e partiu ancião. Deus deu-lhe grandessíssimas visões proféticas, que ainda hoje se cumprem.

segunda-feira, 11 de março de 2013

NABUCODONOSOR, o rei que se alimentou de capim

Estando tu, ó rei, na tua cama, subiram os teus pensamentos, acerca do que há de ser depois disto. Aquele, pois, que revela os mistérios te fez saber o que há de ser. E a mim me foi revelado esse mistério, não porque haja em mim mais sabedoria que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei, e para que entendesses os pensamentos do teu coração. Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; esta estátua, que era imensa, cujo esplendor era excelente, e estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível. A cabeça daquela estátua era de ouro fino; o seu peito e os seus braços de prata; o seu ventre e as suas coxas de cobre; As pernas de ferro; os seus pés em parte de ferro e em parte de barro. Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mão, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou. Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como pragana das eiras do estio, e o vento os levou, e não se achou lugar algum para eles; mas a pedra, que feriu a estátua, se tornou grande monte, e encheu toda a terra. Este é o sonho; também a sua interpretação diremos na presença do rei. Tu, ó rei, és rei de reis; a quem o Deus do céu tem dado o reino, o poder, a força, e a glória. E onde quer que habitem os filhos de homens, na tua mão entregou os animais do campo, e as aves do céu, e fez que reinasse sobre todos eles; tu és a cabeça de ouro. E depois de ti se levantará outro reino, inferior ao teu; e um terceiro reino, de bronze, o qual dominará sobre toda a terra. E o quarto reino será forte como ferro; pois, como o ferro, esmiúça e quebra tudo; como o ferro que quebra todas as coisas, assim ele esmiuçará e fará em pedaços. E, quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo. E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil. Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro. Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre, Da maneira que viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro; o grande Deus fez saber ao rei o que há de ser depois disto. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação. Daniel 2:29-45 Durante o ministério de Jeremias, o homem mais popular e conhecido do mundo era o rei da Babilônia, Nabucodonosor. Derrubava reis e os elevava ao poder em qualquer nação que desejasse. Deus deu-lhe esse poder, para ser usado como um castigo contra Judá. Assíria já havia escravizado Israel e, em 607 a.C., foi contra Judá e arrebatou todos que desejou dentre o povo. Dentre esses, estavam Daniel, Sadraque, Mesaque e Abednego. Esses homens (cativos judeus) foram usados para mudar a vida desse homem, Nabucodonosor. Aproximadamente um ano depois de Daniel ter sido capturado, tão logo sua sabedoria foi reconhecida pelos líderes da Babilônia, Deus deu uma visão a Nabucodonosor durante um sonho. Viu uma grande imagem com uma cabeça de ouro; seu peito e seus braços eram de prata; seu abdome e suas coxas eram de latão; suas pernas eram de ferro e seus pés eram parte de ferro e parte de barro de lodo. Nabucodonosor não apenas ficou confundido a respeito do significado da visão, como também esqueceu como era o sonho. Nenhum dos seus homens sábios e seus adivinhadores podia ajudar, mas Deus revelou a Daniel de que se tratava o sonho. O significado do sonho era muito importante por tratar das autoridades dos Gentios e das profecias de autoridades que estão governando nosso destino ainda hoje. Nabucodonosor ficou extremamente satisfeito com Daniel por ter revelado e interpretado seu sonho. Talvez parte desse agradecimento se devesse ao fato de o sonho retratar Nabucodonosor como sendo um rei muito grandioso, a cabeça de ouro. Nabucodonosor ficou muito orgulhoso de si mesmo, então Deus o fez perder seu juízo por sete anos, as unhas de suas mãos e pés cresceram como garras, seu corpo ficou coberto com cabelo, como plumas de águia, e comeu capim. Passados sete anos, Deus restituiu sua mente, sua aparência física e revelou a razão da humilhação. Depois disso, Nabucodonosor acreditou em Deus e O glorificou. (Daniel 4:37)