quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

JESUS EM SUA INFÂNCIA

MATEUS 1:18-25; LUCAS 2:1-19


O mais estranho e incomparável bebê já nascido sobre a terra foi Jesus. Não tinha aparência diferente; não havia nenhuma aureola em Sua cabeça, ou de Sua mãe. Apenas algumas pessoas a quem Deus havia dado revelação direta sabiam que Ele era especial. Isso ocorreu em perfeita consonância com a profecia de Isaias 53:2, que nos conta que Ele seria como ?raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura?. Isso significa que não haveria nada humanamente espetacular acerca dEle. Seus pais evidentes eram pobres, o lugar onde nasceu foi uma manjedoura. Ele obviamente sofreu todas as dores, necessidades e desconfortos naturais de qualquer bebê judeu pobre daquela época e mais o desconforto e perseguição necessários de uma viagem de fuga para o Egito.
O mais estranho é que esse bebê era Deus. Ele era o criador de todas as coisas, o dono de tudo, o sustentador de tudo. Não parece inacreditável que o Todo Poderoso fosse um bebê que não pudesse falar e não pudesse alimentar a Si próprio? Deveria chorar quando tivesse com fome ou a cólica, e deveria depender de Suas próprias criaturas para suprir suas necessidades e cuidá-Lo.
Isso tudo só é verdade de um ponto de vista humano. Ele, como Deus, escolheu tomar para Si esse corpo infantil de carne e sofrer a humilhação de ser tal ser humano. Sujeitou-Se a Si mesmo às limitações e necessidades humanas. Sujeitou-Se a Si mesmo às leis de Deus, às leis que Ele mesmo deu à humanidade, para que Ele pudesse obedecer e cumpri-los e então morrer sobre a cruz do Calvário para nos dar aquela justiça, que só Ele tem e pode dar. Não podemos compreender esse grande ato de Deus tornar-se um bebê, um homem, e, então, um Salvador, mas podemos regozijar por isso. A encarnação, vida, morte, ressurreição, ascensão e retorno de Cristo são sobrenaturais e devem ser aceitos pela fé, sobre a autoridade da Palavra de Deus. Essas verdades são reais e preciosas para você?

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